Tava no meu último semestre da faculdade na Austrália, depois de sumir por três semanas viajando feito um completo degenerado — achei que ia conseguir colocar a vida nos trilhos. Aí Nigel apareceu. Imagina um boneco de neve humano com 1 metro de altura, a atitude de um Danny DeVito bêbado e o caos de uma granada prestes a explodir — e isso foi só o primeiro dia.

Dropped into my final semester of uni in Australia after ghosting class for three weeks and flying halfway around the world like a full-blown degenerate — I thought I was catching up. Then *Nigel* showed up. Picture a four-foot-tall human snowman with the attitude of a drunk Danny DeVito and the chaos of a live grenade — and that was just day one.

Neste episódio, eu te levo direto pro caos neon de Pattaya, na Tailândia — um lugar tão insano que faz Las Vegas parecer retiro espiritual. O que era pra ser uma “semana irada” com mil dólares virou ternos sob medida, romance russo, danos emocionais e uma rua chamada Soi 6 que provavelmente roubou minha alma. Aqui é onde o caos vive… e eu sobrevivi pra contar.

In this episode, I take you deep into the neon-soaked madness of Pattaya, Thailand — a place so wild it makes Vegas look like Bible camp. What started as a “sick week” with $1,000 turned into custom suits, Russian romance, emotional damage, and a street called Soi 6 that may or may not have grabbed my soul. This is where chaos lives… and I lived to tell the story.

Segura firme — essa aqui é puro caos. De um quase romance bom demais pra ser verdade em Praga a uma caçada por um tour falso de tanque nos cantos mais sinistros de Kiev, esse episódio é a definição de más decisões virando ótimas histórias. Sem planos, sem cinto de segurança, só vodka, confusão e o tipo de loucura de viagem que você só sobrevive rindo depois.

Buckle up — this one’s pure chaos. From a too-good-to-be-true fling in Prague to chasing a fake tank tour through the sketchiest corners of Kyiv, this episode is the definition of bad decisions meeting great stories. No plans, no seatbelts, just vodka, confusion, and the kind of travel insanity you only survive by laughing later.

Neste episódio, eu te levo numa viagem caótica e hilária por Amsterdã — a cidade que prometia iluminação espiritual, mas entregou mesmo foi chuva, maconha e algumas crises de identidade. De me perder sem Wi-Fi a encontrar gentileza em estranhos, é uma história sobre buscar liberdade, perder o controle e descobrir que, às vezes, as melhores viagens são aquelas que te deixam chapado, encharcado e um pouquinho mais sábio.

In this episode, I take you on a chaotic, hilarious ride through Amsterdam — the city that promised enlightenment but mostly delivered rain, weed, and mild identity crises. From getting lost with no Wi-Fi to finding unexpected kindness from strangers, it’s a story about chasing freedom, losing control, and realizing sometimes the best trips are the ones that leave you dazed, drenched, and just a little bit wiser.

Eu cheguei em Stuttgart achando que ia encontrar paz, tomar um café e talvez escrever num diário igual um monge reformado. Em vez disso, fui recebido com um dedo do meio, uma stripper surtada e as 72 horas mais caóticas de irmandade que já vivi. Essa é a história de cerveja, decisões erradas e um último “vai se foder” entre irmãos.

I came to Stuttgart thinking I was gonna find peace, maybe drink coffee and journal like a reformed monk. Instead, I was greeted by a middle finger, a cracked-out stripper, and the most chaotic 72 hours of brotherhood I’ve ever survived. This is the story of beer, bad decisions, and one final “vai se foder” between brothers.

Depois de seis semanas de puro caos, meus últimos dias em Budapeste com o Jesús tomaram um rumo inesperado — hostel vazio, noites insanas e até uma visita à delegacia, onde ele tentou (sem sucesso) inventar um assalto. As risadas terminaram com uma despedida de coração apertado, e de repente eu estava na Costa Amalfitana com meu pai e meu irmão, trocando a loucura por banquetes em família e a magia do verão italiano. É a história de fechar um capítulo e abrir outro da forma mais inesperada possível.

After six weeks of nonstop chaos, my last days in Budapest with Jesús took a turn — dead hostels, wild nights, and a police station visit where he tried (and failed) to fake a robbery. The laughter ended with a heartfelt goodbye, and suddenly I was on the Amalfi Coast with my dad and brother, trading in madness for family feasts and Italian summer magic. It’s the story of closing one chapter and opening another in the most unexpected way.

A última viagem dos “boys” juntos foi na Romênia e a gente saiu de cena com estilo. Trens duvidosos, um “hostel” de 7 dólares que parecia a casa de um desconhecido, eu trancado do lado de fora às 4 da manhã e uma maratona de vinte strip clubs em apenas duas noites. Caos, bebida barata e nossa despedida épica no Leste Europeu.

The boys’ final ride together lands us in Romania — and we go out with a bang. Sketchy trains, a $7 “hostel” that was basically just some dude’s house, me getting locked out at 4 a.m., and a marathon of twenty strip clubs in two nights. This was chaos, cheap booze, and our last hurrah in Eastern Europe.

De trens noturnos de 14 horas a Airbnbs duvidosos, nada poderia nos preparar para o caos do Ultra Music Festival em Split, na Croácia. Entre perder amigos na multidão, encontrar pingers na hora errada e festejar como se tivéssemos acabado de atualizar nossos testamentos, essa foi a noite que quase nos destruiu. Aperte o cinto — este é o Ultra como você nunca ouviu antes."

From 14-hour nightmare trains to dodgy Airbnb beds, nothing could prepare us for the chaos of Ultra Music Festival in Split, Croatia. Between losing friends in the crowd, finding pingers at the wrong time, and partying like our wills were updated, this was the night that nearly broke us. Buckle up this is Ultra like you’ve never heard it before

De desviar de campos minados ativos a cair na noite nos strip clubs de Sarajevo, a Bósnia levou a gente por uma jornada que nunca vimos chegando. Entre refeições de 15 reais, bunkers da Guerra Fria e a quase loucura de pular de uma ponte lendária, essa viagem foi crua, bizarra e inesquecível. Prepare-se para o desvio pelos Bálcãs que ninguém comenta — mas todo mundo deveria.

From dodging live minefields to partying in Sarajevo’s wild strip clubs, Bosnia took us on a ride we never saw coming. Between $3 meals, Cold War bunkers, and almost jumping off a legendary bridge, this trip hit raw, weird, and unforgettable. Get ready for the Balkan detour nobody talks about — but everyone should.

Presos entre guardas de fronteira mal-humorados e doses infinitas de rakija, acabamos em Montenegro e descobrimos por que Kotor pode ser o segredo mais bem guardado dos Bálcãs. De noites insanas em hostel e passeios de barco por águas cristalinas até banquetes de frutos do mar que custavam menos que uma cerveja no Brasil, essa é a história de caos, risadas e muitas decisões ruins. Aperte o cinto — Montenegro não deu mole com a gente.

Stranded between dodgy border guards and endless shots of rakija, we stumbled into Montenegro and discovered why Kotor might be the Balkans’ best-kept secret. From wild hostel nights and boat rides through crystal-blue waters to seafood feasts that cost less than a beer back home, this is the story of chaos, laughter, and a whole lot of bad decisions. Buckle up — Montenegro got us good.