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Os mercados iniciam a semana em alta, impulsionados pela expectativa de dados nos EUA e apostas em cortes de juros pelo Fed. Enquanto o petróleo recua diante de sinais de negociação para um acordo de paz, o minério de ferro avançou na bolsa de Dalian. No Brasil, o Ibovespa pode se beneficiar do cenário externo mais ameno e da alta do minério, além de uma agenda marcada pelo Boletim Focus e arrecadação federal.
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Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, Wall Street sobe e recupera parte das perdas da véspera com apostas de corte de juros pelo Fed, enquanto o Ibovespa recua em meio à pressão das commodities e cautela fiscal.
Nesta edição do podcast Café com Mercado, nossos analistas comentaram sobre a pior semana para os mercados acionários globais desde abril, marcada por dúvidas sobre a condução da política monetária nos EUA e seus impactos no frenesi da inteligência artificial. Destacaram a divulgação do tão aguardado Payroll, após mais de 50 dias sem dados por conta do shutdown, mostrando criação de vagas acima do esperado e taxa de desemprego ligeiramente maior. Essa leitura mista reforçou a expectativa de pausa no ciclo de cortes pelo Fed em dezembro, com possibilidade de retomada apenas em 2026. Também analisaram os números impressionantes da Nvidia, que segue como protagonista da corrida pela IA, e discutiram se o mercado está antecipando ganhos futuros de forma exagerada.
No que se trata de Brasil, nossos analistas comentaram sobre a resiliência do Ibovespa, que se mantém como uma das bolsas mais baratas do mundo em termos de P/L e com forte atratividade pelo pagamento de dividendos. Mencionaram também a busca crescente por empresas com fluxo previsível e bons dividendos, em meio às incertezas globais e à proximidade das eleições, que podem impactar o ímpeto do mercado local. Abordaram ainda sobre a tese de diversificação, com investidores avaliando setores menos sensíveis à atividade econômica, e citaram casos como Nubank, que começa a explorar estruturas de inteligência artificial para potencializar resultados.
Para a última semana de novembro, nossos analistas comentaram sobre uma agenda mais carregada, com destaque para a divulgação do IPCA-15 de novembro no e dados de emprego no Brasil. No exterior, a atenção segue voltada para os desdobramentos da política monetária americana e para os relatórios atrasados que só serão publicados após a decisão do Fed em dezembro.
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A sexta-feira começa com os principais mercados acionários registrando as maiores perdas semanais desde abril e, se por um lado a notícia de que os americanos isentarão alguns produtos agrícolas brasileiros da tarifa de 40% pode animar os investidores, por outro, o ambiente externo somado ao desempenho das principais commodities sugere maior cautela por aqui.
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Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, mercados globais mistos: Europa e Ásia caíram, enquanto NY subiu no fim do pregão; cautela dominou após ata do Fed e à espera do payroll. Ibovespa recuou com petróleo em baixa.
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A sequência de quedas recentes, aparentemente, terá uma pausa nesta quarta-feira e, se por um lado o ânimo internacional inspire alguma confiança ao investidor local, por outro, a pausa para o feriado amanhã pode conter o entusiasmo.
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Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, aversão ao risco domina os mercados globais, com nervosismo antes do balanço da Nvidia e alta do petróleo; Ibovespa e dólar recuaram.
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A terça-feira promete ser mais negativa para os mercados acionários, como sugerem as primeiras horas de negócios das principais bolsas europeias, que caem pelo quarto dia seguido e, considerando a ausência de indicadores econômicos relevantes por aqui, nosso mercado deve ficar sensível ao mau humor externo e desdobramentos locais.
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Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, mercados globais recuam com cautela antes do payroll nos EUA, enquanto investidores locais repercutem IBC-Br negativo e revisão do Focus para inflação.
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A semana começa com desempenhos mistos entre os principais mercados acionários mundo afora e, apesar de Donald Trump anunciar a retirada a tarifa básica de 10% sobre importações de produtos agropecuários como carne bovina, banana, café e tomate, a sobretaxa adicional de 40% segue vigente aos produtos brasileiros, o que não deve animar os investidores.
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Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, mercados mistos no exterior, com recuperação da tecnologia nos EUA e alta do petróleo; Ibovespa sobe com apoio de balanços e fluxo estrangeiro.
Nesta edição do podcast Café com Mercado, nossos analistas comentaram sobre a impressionante sequência de 15 altas consecutivas do Ibovespa, renovando máximas históricas e contrariando a tendência internacional, destacando os fatores que sustentaram esse movimento, como o fluxo de capital estrangeiro, favorecido pela queda global do dólar e os resultados resilientes da temporada de balanços, mesmo com sinais de desaceleração em setores mais sensíveis ao ambiente macroeconômico. Também analisaram a mudança sutil no tom da comunicação do Banco Central na última Ata do Copom, reconhecendo melhora na inflação e indicando que o ciclo de cortes pode começar em 2026, caso os dados permitam.
No cenário internacional, os analistas comentaram sobre o fim do mais longo shutdown da história americana, após mais de 50 dias sem divulgação de dados econômicos cruciais, como Payroll e PIB do 3º trimestre. Esse represamento aumentou a incerteza e levou Jerome Powell a afirmar que o Fed está "dirigindo sob neblina", sinalizando que a reunião de dezembro pode ser uma pausa no ciclo de cortes. Essa possibilidade esfriou o entusiasmo do mercado e penalizou ativos de risco, com destaque para a Nasdaq, que registrou perdas relevantes na semana. A dúvida agora é sobre a duração do ciclo de afrouxamento monetário nos EUA e seus impactos globais.
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A sexta-feira, que não é 13, começa em meio a um tom um tanto quanto negativo entre os investidores mundo afora mas a dicotomia entre ações em baixa, mas commodities em alta, pode suavizar parcialmente a reação em nosso mercado.
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Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, mercados globais em queda com aversão ao risco; Ibovespa recua, dólar sobe e juros longos avançam em meio a incertezas sobre dados pós-shutdown nos EUA.
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Enquanto os investidores assimilam o fim do mais longo shutdown da história americana, os índices futuros de Nova York mostram pouco vigor e, depois da tão aguardada correção (se é que a leve queda de ontem pode ser assim considerada), esse ambiente externo pode reduzir o apetite doméstico.
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Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, Ibovespa encerrou próximo da estabilidade, pressionado por petróleo e vencimento de opções, enquanto dólar avançou com fluxo sazonal e cautela externa.
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Enquanto, aparentemente, os investidores aumentam suas apostas sobre o fim da paralisação do governo americano, o que se vê são mercados ainda em alta mundo afora e, por aqui, com o dólar no menor nível desde junho de 2024 e o Ibovespa marcando a 15ª alta seguida, sequência vista apenas em 1994, é natural os investidores começarem a se perguntar quando a realização de lucros virá.
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Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, Ibovespa confirma 15ª alta seguida e iguala recorde histórico, em dia de viés positivo no exterior e maior expectativa de corte de juros nos EUA e no Brasil.
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O rali visto ontem nas bolsas mundo afora, impulsionado pelo otimismo com o possível acordo para encerrar o shutdown nos Estados Unidos, perde força e, mais uma vez, os ânimos externos irão testar o fôlego do nosso mercado, que já acumula 14 sessões consecutivas de valorização.
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Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, Ibovespa sobe pela 14ª vez seguida, supera os 155 mil pontos com apoio externo e alta de Vale, Petrobras e bancos; dólar recua e Focus mantém projeções.