A verdade é que o Halloween só existe porque aprendemos a amar o medo.
John Carpenter filmou a América dos muros brancos e das portas trancadas — e mostrou que o mal não mora no inferno, mora ao lado.
Michael Myers é o silêncio da casa, o passo no corredor, o eco do trauma.
Neste episódio, o medo volta para casa.
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😱 Tu já pensaste que o verdadeiro terror pode morar dentro da tua casa?
Em Dente Canino (2009), o diretor Yorgos Lanthimos transforma a família num campo de treinamento — onde amor é controle, linguagem é prisão e obediência é a regra.
Nesse episódio do 31 Dias de Horror, falo sobre o horror doméstico, o poder da linguagem e o desconforto que fez esse filme se tornar um símbolo da Greek Weird Wave.
💀 Aqui, o medo não vem de monstros — vem dos pais.
📅 2009 | 🇬🇷 Grécia | Dir. Yorgos Lanthimos
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Funny Games (1997/2007), de Michael Haneke, é um tapa elegante e cruel no rosto do espectador.
Neste episódio do 31 Dias de Horror, eu falo sobre o filme que se recusa a te entreter — o “anti-horror” que transforma o público em cúmplice da violência.
🎬 Um episódio sobre culpa, desejo e a violência de assistir.
🔖 31 Dias de Horror — uma série sobre filmes que cutucam, incomodam e te obrigam a olhar de novo.
🕯️ segue, comenta e confessa: o que o horror já te ensinou sem que tu percebesses?
Por que o corpo feminino ainda é visto como algo monstruoso?
Em Carrie, a Estranha (1976), Brian De Palma transforma o baile de formatura em um ritual de punição — um espetáculo onde a descoberta da sexualidade adolescente vira crime público.
Entre religião, culpa e repressão, Carrie não é só uma história de vingança, mas um espelho do medo que a sociedade tem da mulher que desperta.
🩸 Episódio 3 da série 31 Dias de Horror, apresentada por Hanssés — uma imersão no cinema de terror e nas feridas culturais que ele expõe.
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🎬 Salò, ou os 120 Dias de Sodoma (1975), de Pier Paolo Pasolini, é um dos filmes mais censurados e polêmicos da história do cinema. Mas sua fama de “filme proibido” esconde o que ele realmente é: uma alegoria política sobre o fascismo e o poder absoluto.
⚰️ Este é o Episódio 2 da série 31 Dias de Horror.
No próximo episódio: Carrie, a Estranha (1976) — quando o horror vem do medo da sexualidade feminina.
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O Exorcista (1973) não é só sobre Pazuzu.
É sobre o castigo de uma mulher independente e a crise da família tradicional nos anos 70.
Neste episódio de 31 Dias de Horror, Hanssés analisa como o clássico de William Friedkin transformou a possessão demoníaca em metáfora moral — e por que ainda ecoa até hoje.
📚 Fontes:
The Evolution of Divorce – National Affairs
Meu pai sempre gostou de casa cheia e de ser o centro das atenções. A forma que encontrei de manter sua lembrança viva foi transformar sua paixão em tema deste episódio. 🎬✨
Entre Elvis Presley e Rocky Balboa, passando por filmes que ele amava e músicas que marcaram nossos sábados, este é um tributo íntimo, afetivo e sem filtros.
O luto pode ser vivido de diversas formas — a minha é transformar em memória. 💛
👉 Compartilhe comigo: qual filme ou música te lembra de alguém especial?
Lars von Trier é misógino ou apenas brutalmente honesto?
No episódio de hoje, mergulho no cinema do diretor dinamarquês mais polêmico da história, conhecido tanto por suas obras intensas quanto por declarações escandalosas.👇🏻 Comenta aqui embaixo:
Von Trier é misógino ou só um provocador necessário?
Neste episódio piloto, falo sobre o meu aniversário, começos e o impacto do documentário A Mulher da Casa Abandonada.
Um mix de afeto, crítica e cultura pop.