
ALIMENTE-SE PARA VIVER
O ensopado foi servido aos homens, mas, logo que o provaram, eles gritaram: "Homem de Deus, há morte na panela! " E não puderam mais tomá-lo. 2Rs 4.40
Fazemos parte de uma geração que tem avançado muito nas tecnologias. Modificações transgênicas, estender o tempo da vida útil de um alimento são atividades comuns hoje. Por outro lado muitos alimentos após esses processos tem causado reações para muitas pessoas que antes nada sentiam ao consumir, teoricamente o mesmo alimento.
"Há morte na panela" foi o grito de alerta daqueles homens ao identificarem que haviam preparado um alimento ruim para consumo.
Logo que provaram tiveram a preocupação de alertar os demais sobre o veneno que estavam prestes a consumir.
Na passagem de 1 Coríntios 10:21 o apóstolo Paulo alerta sobre o tipo de mesa que não é bom participar, ele escreve: [...] Vocês não podem participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.
Ora, naturalmente concluímos que a mesa do Senhor é a que possui aquele alimento espiritual de primeira, livre de químicos e pragas. Que não está vencido e conserva todas as suas propriedades suprindo as necessidades daqueles que se assentam e alimentam-se do que nela é oferecido.
Já a mesa dos demônios, seria aquela pela qual GRITARÍAMOS "há morte na panela".
Considerando o caráter enganador e homicida do diabo, como diz Jesus (Jo 8.44) possivelmente seria uma mesa colorida, bem apresentada, com aparência de saudável, inicialmente saborosa ao paladar e atrativa ao olfato e aos olhos, contudo, carregada de morte ao seu final.
O alimento do céu tem sido reduzido? Tem sido relativizado? Tem sido preparado com qualquer coisa e combinado com receitas lindas porém danosas?
Eis aí o alerta: você tem usado sua capacidade seletiva em relação aquilo que você se alimenta? O que contém a panela e a mesa na qual você se assenta e serve-se ou é servido?
Naquela, havia morte e precisou da intervenção de Deus para recuperar suas propriedades.
Cuidado, nem tudo que tem sido servido as muitas mesas é sadio e saudável.
Deus abençoe.
Pr. Fabrício Porto
Igreja do Nazareno de Criciuma