Como a ciência pode servir quem mais precisa?No novo episódio, a pesquisadora Luiza Cruz (DNDi) conta sua jornada e explica como funciona o modelo global e colaborativo que desenvolve medicamentos para doenças negligenciadas. Uma conversa sobre ciência, justiça e impacto social.
Siga o Impacto Científico no Instagram, Linkedin e Substack!
Deixe seu comentário ou avalie se gosta desse podcast! Muito obrigada!
O que acontece quando biólogos, engenheiros, programadores, antropólogos e comunidades locais se unem para enfrentar um dos maiores desafios do nosso tempo: mapear e conservar a biodiversidade das florestas tropicais?
Hoje, no Dia do Biólogo(a), um episódio especial com Simone Dena, pesquisadora do Museu de Diversidade Biológica da Unicamp e integrante do time brasileiro que conquistou o 3º lugar no XPRIZE Rainforest.
Falamos sobre como a ciência feita em museus pode transformar a sociedade, os bastidores dessa competição internacional que exigiu soluções de ponta para monitorar a floresta sem sequer entrar nela, e a importância da colaboração entre áreas tão diversas quanto biologia, robótica e antropologia.
Uma conversa inspiradora sobre trajetórias possíveis na biologia e sobre como a ciência, quando colaborativa, pode ter impacto muito além da academia.
___________
Simone Dena é bióloga, gestora/líder e educadora do Museu de Diversidade Biológica (MDBio), da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Atua especialmente na curadoria e no gerenciamento das coleções científicas de sons (Fonoteca Neotropical Jacques Vielliard FNJV), vídeos, fotos e coleções de vertebrados.
É bacharela e licenciada em Ciências Biológicas pela UNICAMP e mestre em Ecologia pela mesma universidade. Possui experiência nas áreas de coleções audiovisuais, monitoramento acústico, bioacústica, comunicação animal e ecologia de populações e comunidades. Também atua no desenvolvimento e na execução de ações educativas vinculadas às exposições permanentes e itinerantes do Museu. Além disso, coordena o grupo de Bioacústica do Brazilian Team uma das equipes que participaram da competição internacional XPRIZE Rainforest e conquistaram o terceiro lugar geral. O grupo se dedica ao desenvolvimento de soluções para amostragem, análise e identificação de sons de animais em florestas tropicais, utilizando ferramentas de robótica e inteligência artificial.
Você já pensou em mudar completamente de carreira? Foi o que aconteceu com Rodolfo Moreira Hojda, que deixou o mundo corporativo para se dedicar ao terceiro setor e, mais recentemente, mergulhou em um mestrado na FGV para entender como a ciência pode fortalecer organizações que atuam com a população em situação de rua.
Neste episódio, falamos sobre os desafios e aprendizados de uma transição de vida, os mitos que cercam a população em situação de rua, os dilemas de gestão das organizações sociais e como a academia pode se conectar de forma mais prática e eficiente com quem está na ponta.
Um papo inspirador para quem busca unir propósito, ciência e impacto social.
____
Rodolfo Moreira Hojda é gestor de projetos e operações com 24 anos de experiência, sendo os últimos 10 dedicados ao terceiro setor. Atua no desenvolvimento e implementação de programas voltados à atenção de pessoas em situação de vulnerabilidade de alta complexidade, com foco em inclusão produtiva, segurança alimentar e mensuração de impacto. É mestre em Gestão de Políticas Públicas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), sociólogo formado pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), com MBA em Gestão de Projetos pela FGV e pós-graduação em Gestão de Negócios.
Siga a gente nas redes e no Substack: @impactocientifico
Como fazer com que a ciência responda aos desafios reais do nosso tempo?
Quem define o que é inovação e pra quem ela serve?
Neste episódio, Izadora Mattiello conversa com Gaston Kremer, diretor executivo da WTT, sobre como transformar a política de CT&I para que ela seja mais justa, territorializada e conectada aos saberes locais.
Falamos sobre ciência orientada por missões, filantropia científica, o papel das organizações de base, a relação entre poder e território, e como produzir conhecimento com impacto social real.
Gaston é formado em Relações Internacionais, especialista em Gestão da Inovação pela UFRGS, com atuação em projetos no Brasil e na África, sempre na interseção entre inovação, políticas públicas e transições justas.
No final, ele ainda compartilha 5 livros que marcaram sua trajetória:
Blockchain Chicken Farm, de Xiaowei Wang
Mission Economy, de Mariana Mazzucato
The Innovation Delusion, de Lee Vinsel e Andrew L. Russell
Big Bets, de Rajiv Shah
Um Defeito de Cor, de Ana Maria Gonçalves
Dá o play e vem repensar o que é fazer ciência com propósito.
Siga a gente nas redes: @impactocientifico e no Substack (newsletter)
Esta temporada do Impacto Científico é uma correalização com a Wylinka, organização sem fins lucrativos que conecta ciência e mercado para gerar impacto real na sociedade. Nesta série especial, discutimos como a filantropia e o investimento social privado podem acelerar a inovação científica no Brasil.
Neste nono e último episódio, revisitamos os aprendizados da temporada “Ciência e Filantropia” com um olhar crítico, afetivo e cheio de bastidores. Ana Calçado (CEO da Wylinka), Izadora Mattiello (idealizadora do podcast) e Paulo Mendonça (gerente de parcerias da Wylinka) compartilham impressões sobre os episódios anteriores e refletem sobre o papel da filantropia na construção de uma ciência conectada com a sociedade.
Neste episódio, você vai ouvir sobre:
— 🔗 Saiba mais: – Wylinka → https://bit.ly/4i2a2vJ
📲 Siga nas redes sociais: @wylinka @impactocientifico
Curtiu a temporada? Compartilhe com quem acredita na ciência como motor de transformação!Ouça também nas plataformas de áudio: YouTube | Spotify | Apple Podcast | Amazon Music | Deezer | Substack
🎙️ Dessa vez, nos aprofundamos nas raízes e nas possibilidades da filantropia científica no Brasil, em uma conversa imperdível com o Prof. Marcos Kisil, referência no tema e idealizador do GEMA-Filantropia, grupo de estudos do IEA/USP que busca fortalecer a cultura de apoio à ciência no país.
Discutimos os marcos históricos que moldaram (ou travaram) essa relação no Brasil, os aprendizados do modelo norte-americano e os caminhos que podem tornar a filantropia uma aliada real da produção de conhecimento.
🧠 Reflexões que atravessam política pública, cultura institucional e visão de futuro.
▶️ Ouça agora no seu tocador favorito! #Podcast #Filantropia #Ciência #Inovação #ImpactoCientífico #InvestimentoSocial #GEMA #Wylinka
Neste sétimo episódio, exploramos como a filantropia pode contribuir para a sustentabilidade financeira das universidades públicas, sem comprometer sua autonomia. A partir da trajetória e experiência de Guilherme Ary Plonski, discutimos como superar preconceitos, criar estruturas de captação e preparar o campo acadêmico para dialogar com filantropos e investidores sociais.
🎙️ Guilherme Ary Plonski Professor sênior da FEA e do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, é uma das vozes mais respeitadas quando o assunto é gestão universitária e inovação. Coordena o GEMA Filantropia, grupo de estudos voltado a promover a cultura de doação em apoio à ciência, e lidera o GT “Filantropia em Apoio à Ciência” da SBPC. Tem uma longa atuação em conselhos do Sistema Nacional de CT&I e é Pesquisador-Emérito do CNPq.
Neste episódio, você vai ouvir sobre: – O papel legítimo da filantropia na universidade pública – Desafios e resistências internas à captação de recursos privados – Casos marcantes de filantropia na USP e aprendizados práticos – Como equilibrar autonomia acadêmica e apoio externo – Estratégias institucionais para estruturar o diálogo com filantropos – Caminhos para o futuro da sustentabilidade universitária
— 🔗 Saiba mais: – GEMA-USP → https://www.iea.usp.br/pesquisa/grupos-de-estudo/gema-filantropia – Livro “Filantropia de risco” → https://sinapse.gife.org.br/download/filantropia-de-risco-do-desenvolvimento-cientifico-ao-desenvolvimento-social – Livro “Doações e doadores da USP” → https://repositorio.usp.br/item/003238180 – IEA-USP no YouTube → https://www.youtube.com/@iea-usp – Wylinka → https://bit.ly/4i2a2vJ
📲 Siga nas redes sociais: @wylinka @impactocientifico
Curtiu o episódio? Curta, inscreva-se no canal da Wylinka, ative o sininho e compartilhe com quem acredita na ciência como motor de transformação! Ouça também nas plataformas de áudio e acompanhe os próximos episódios da temporada Ciência e Filantropia.
#ImpactoCientífico #Wylinka #USP #GEMA #FilantropiaUniversitária #AutonomiaUniversitária #InvestimentoSocial #CiênciaComoCausa #PodcastCientífico #EducaçãoPública #FinanciamentoDaCiência
🎧 Links para o podcast: YouTube | Spotify | Apple Podcast | Amazon Music | Deezer | Substack
Apoiar a ciência é investir no futuro, mas por que ainda há tão poucos recursos filantrópicos destinados à pesquisa?
Neste episódio do @impactocientifico, recebemos Sergio Teixeira Ferreira e Luiza Serpa para uma conversa essencial sobre o papel da filantropia na ciência.
Falamos sobre como traduzir o impacto científico para diferentes públicos, a importância da linguagem para aproximar cientistas e filantropos e o potencial transformador da filantropia de risco.
Também discutimos como engajar novos doadores e tornar a ciência mais acessível como causa, além da urgência de construir uma cultura de doação colaborativa no Brasil.
Comente e compartilhe para quem vai gostar desse assunto!
Nossos convidados:
Sergio Teixeira Ferreira, professor titular na UFRJ, membro da Academia Brasileira de Ciências e chairman do Comitê Científico da Alzheimer’s Association International Conference. Pioneiro no Brasil em pesquisas sobre a perda de memória na doença de Alzheimer, ele traz uma bagagem multidisciplinar que conecta bioquímica, física e neurociências.
Luiza Serpa, fundadora e diretora executiva do Instituto Phi, referência no fortalecimento do Terceiro Setor e na mobilização de recursos para causas sociais. Fellow da Skoll Foundation, reconhecida como Empreendedora Social pela Folha de S. Paulo, é uma líder que potencializa o impacto da filantropia no país.
Siga a gente nas redes sociais:
@impactocientifico
@wylinka
@institutophi
@cienciapioneira
Neste episódio, conversamos sobre como ampliar o acesso à ciência e à filantropia exige, antes de tudo, por reconhecer e valorizar a diversidade de gênero, raça, território e saberes. A partir das experiências da Women in Action no INSPER e da Rede Comuá, refletimos sobre o que significa, na prática, construir ambientes acolhedores, apoiar quem já está inovando nos territórios e produzir conhecimento que realmente transforme realidades.
Você vai ouvir sobre:
Por que não basta abrir vagas para mulheres e grupos diversos na ciência se o ambiente não for seguro e acolhedor;
A importância de redes de apoio, tanto para impulsionar quanto para amparar quem está inovando;
Como a Rede Comuá fortalece lideranças comunitárias e reconhece saberes não acadêmicos como parte legítima da produção de conhecimento;
O papel da filantropia como capital catalítico, que não substitui o poder público, mas abre caminhos e aposta em soluções reais criadas por quem vive os desafios;
A urgência de uma ciência intencionalmente diversa para que as respostas estejam mais conectadas às demandas locais.
Convidados:
Tania Haddad Nobre, primeira mulher a presidir o Conselho Deliberativo do Insper, com uma trajetória marcada por ações em prol da inclusão de mulheres na ciência e educação, além de liderar iniciativas filantrópicas na KPX e Haddad Foundation.
Jonathas Azevedo, diretor executivo da Rede Comuá, ativista por uma filantropia voltada à justiça socioambiental, com atuação internacional e foco em inovação social e defesa de direitos.
Vem refletir com a gente sobre como construir um ecossistema científico mais diverso, justo e inovador.
Saiba mais:
Assista a entrevista no YouTube da Wylinka e siga @wylinka e @impactocientifico
Neste quarto episódio, exploramos dois conceitos fundamentais para o avanço da ciência e dos negócios de impacto: o capital paciente e o blended finance. Para essa conversa, reunimos dois grandes nomes da inovação financeira para impacto socioambiental:
Tatiana Botelho
Cofundadora e diretora do Instituto Guayí Ventures, Tatiana tem mais de 25 anos de atuação em sustentabilidade, avaliação ambiental e investimentos de impacto. Engenheira ambiental com formação internacional e ampla experiência em instituições filantrópicas e multilaterais, ela traz uma visão sistêmica sobre como o capital pode transformar realidades — com tempo, estratégia e compromisso.
Marco Gorini
Investidor e empreendedor social, Marco é CEO do Grupo Din4mo e um dos precursores das debêntures de impacto no Brasil. Com uma trajetória reconhecida por instituições como ONU-Habitat e IFC, ele defende uma abordagem inovadora na mobilização de recursos e acredita que o sucesso depende menos da ideia e mais do perfil da equipe e da governança desde o início.
Neste episódio, você vai ouvir sobre:
Saiba mais:
Siga nas redes sociais:
📲 @wylinka
📲 @impactocientifico
Curtiu o episódio? Avalie aqui no Spotify, nós agradecemos!
Ouça também nas plataformas de áudio e acompanhe os próximos episódios da temporada Ciência e Filantropia.
Links para o podcast: YouTube | Spotify | Apple Podcast | Amazon Music | Deezer | Substack
A nova temporada do Impacto Científico é uma correalização com a Wylinka, organização sem fins lucrativos que, há mais de 12 anos, conecta ciência e mercado para gerar impacto real na sociedade. Nesta série especial, discutimos como a filantropia e o investimento social privado podem acelerar a inovação científica no Brasil.
Neste terceiro episódio, mergulhamos em uma estratégia fundamental para garantir a sustentabilidade de longo prazo do financiamento científico: os fundos patrimoniais, também conhecidos como endowments.
Para essa conversa, recebemos duas especialistas que estão na linha de frente desse tema no Brasil:
Paula Fabiani: CEO do IDIS (Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social), Paula é uma das principais vozes no país quando o assunto é filantropia estratégica. Defende os fundos patrimoniais como instrumentos essenciais para financiar causas com visão de futuro, incluindo a ciência e a educação.
Cristiane Sultani: Fundadora do Instituto Beja, Cristiane tem apostado em modelos inovadores de apoio ao conhecimento e à justiça social. É uma das idealizadoras do Fundo USP Diversa, criado para apoiar a permanência de estudantes negros e indígenas na universidade pública.
Neste episódio, você vai ouvir sobre:
Saiba mais:
Siga nas redes sociais:
→ @wylinka
→ @impactocientifico
Curtiu o episódio? Curta, se inscreva no canal da Wylinka, ative o sininho e compartilhe com quem acredita na ciência como motor de transformação!
Ouça também nas plataformas de áudio e acompanhe os próximos episódios da temporada Ciência e Filantropia.
#ImpactoCientífico #Wylinka #IDIS #InstitutoBeja #USPDiversa #FundosPatrimoniais #Filantropia #EducaçãoSuperior #Ciência #Inclusão #InvestimentoSocial #PodcastCientífico
Links para o podcast: YouTube | Spotify | Apple podcast | Amazon music | Deezer | Substack
A nova temporada do Impacto Científico é uma correalização com a Wylinka, organização sem fins lucrativos que, há mais de 12 anos, conecta ciência e mercado para gerar impacto real na sociedade. Nesta série especial, discutimos como a filantropia e o investimento social privado podem acelerar a inovação científica no Brasil.
Neste episódio, conversamos com dois líderes que têm transformado o campo do apoio à ciência no país:
José Luiz Setúbal, presidente da Fundação José Luiz Setúbal (FJLS), é médico pediatra, filantropo e um dos principais defensores da causa da saúde infantil e do financiamento à ciência no Brasil. Ele atua ativamente para sensibilizar o setor privado sobre o papel estratégico da ciência no desenvolvimento nacional.
Hugo Aguilaniu, Diretor-presidente do Instituto Serrapilheira. Hugo é geneticista especialista em envelhecimento. Após uma carreira acadêmica na França, assumiu a liderança do primeiro instituto privado de fomento à ciência no Brasil. Hoje, lidera iniciativas que apoiam pesquisas de excelência e promovem a divulgação científica.
Nesta conversa, você vai ouvir sobre:
—
Livros indicados no episódio:– Filantropia de Risco (Fundação FJLS): https://fundacaojles.org.br/biblioteca/filantropia-de-risco/– The Usefulness of Useless Knowledge, de Abraham Flexner
Conheça o trabalho das organizações envolvidas:– Fundação FJLS → https://fundacaojles.org.br– Instituto Serrapilheira → https://serrapilheira.org– Wylinka → Link que te passei
Siga nas redes sociais:→ @wylinka→ @impactocientifico
Gostou da conversa? Curta o vídeo, se inscreva no canal da Wylinka, ative o sininho e compartilhe com quem também acredita no poder transformador da ciência!
Ouça também este episódio nas plataformas de áudio e acompanhe toda a temporada “Ciência e Filantropia”.
#ImpactoCientífico #Wylinka #FundaçãoFJLS #Serrapilheira #Filantropia #Ciência #InvestimentoSocial #Inovação #CiênciaNoBrasil #DeepTech #TransformaçãoSocial #PodcastCientífico
Essa é a nova temporada Ciência e Filantropia, uma parceria com a Wylinka – organização sem fins lucrativos que, há 12 anos, conecta a ciência ao mercado para gerar impacto real na sociedade.
A conversa de hoje é uma apresentação do que vai ouvir aqui ao longo de 8 episódios, de como a ciência contribui para enfrentar grandes desafios globais e de que forma a filantropia e o investimento social privado podem acelerar essa jornada. Na nova temporada teremos três hosts: Izadora Mattiello, pesquisadora e empreendedora social, Ana Carolina Calçado, Fundadora e CEO da Wylinka, e Paulo Mendonça, Gerente de Relacionamento e Parcerias da Wylinka.
Então, se esse tema te interessa, segue o podcast para não perder nenhum episódio e compartilhe com quem também vai gostar dessa conversa! Os episódios serão lançados quinzenalmente às quartas-feiras.
Estamos nas principais plataformas de podcast, Youtube da Wylinka e no Instagram (@wylinka e @impactocientifico).
Vamos juntos?
Neste episódio do Impacto Científico, Indira Eyzaguirre – engenheira ambiental e pesquisadora – conta sua trajetória do Peru ao Brasil e revela como o Observatório do Mangue está unindo comunidades por meio da ciência cidadã para o desenvolvimento local e conservação dos mangues.
Conversamos sobre como eles fazem para engajar os jovens nas pesquisas, a luta das comunidades para a conservação local, o valor do conhecimento tradicional, as demandas sociais, os desafios na captação de recursos e como eles fazem para continuar o projeto.
Além de você encontrar muita inspiração sobre como trabalhar com ciência cidadã, você vai sentir a paixão da Indira pelo trabalho e como ela transforma positivamente o meio ambiente e a sociedade.
Saiba mais do Observatório do Mangue no Instagram: @observatoriodomangue
Quer fazer parte do nosso grupo do whatsapp dos ouvintes e pessoas interessadas por ciência e impacto? Entre por aqui: https://chat.whatsapp.com/K3rFpisJJFr5LdLGtKBG1M
Assine nossa newsletter no Substack e nos siga no Instagram!
Um bom episódio pra você!
Sobre o podcast:
Produção e host: Izadora Mattiello
Som: BlueDot Sessions
O que é o Terceiro Setor? E filantropia? Quais são as principais causas? Quem financia os atores que trabalham com projetos de impacto social? E quais semelhanças com a academia?
Para a conversa de hoje e responder essas questões, não tinha pessoa melhor que o Fábio Deboni.
O Fábio é engenheiro agrônomo e mestre em Recursos Florestais pela ESALQ/USP.
Tem experiência na implementação de políticas públicas no Gov. Federal (2003 a 2010); na gestão de investimento social no setor privado (2011 - 2020) e atua como gestor de programa voltado à sustentabilidade da Amazônia (2020 - atual).
É escritor, produtor de conteúdo e idealizador do podcast Impacto na Encruzilhada - no ar desde 2019. Lançou em 2024 seu sexto livro: O que não te contaram sobre Impacto Social.
Sobre o podcast:
Produção e host: Izadora Mattiello
Músicas: Blue Dot Session
Instagram e Linkedin: @impactocientifico
Newsletter no Substack: Impacto Científico
Em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência - celebrado no dia 11/02, no episódio de hoje doImpacto Científico conversamos sobre o porquê é tão importante não parar de falar de diversidade na ciência, sobretudo sobre o número de mulheres negras no mundo acadêmico e no setor privado das áreas de STEM.
Para falar sobre isso, tive o prazer de receber as fundadorasAna Nascimento eLívia Rodrigues, MSc doPretas na Ciência, uma organização que vem mostrando como é essencial garantir espaço para mulheres negras na ciência.
Conversamos sobre sua jornada, desafios, avanços e o que ainda precisa ser feito para tornar a ciência realmente diversa e acessível.
Obrigada Ana e Lívia pela conversa dinâmica, cheia de energia e conteúdo! Foi um prazer conhecê-las!
Ana Paula Peres Nascimento é CEO e cofundadora do Pretas na Ciência. Formada em Processos Químicos, ela é especializada em Design e UX. Com quase 10 anos de experiência em desenvolvimento de produtos e inovação, Ana tem trabalhado e lançado produtos para diversas marcas. Além disso, ela é ativa em causas sociais relacionadas a gênero e raça.
Lívia Rodrigues é cofundadora e CEO do Pretas na Ciência. É carioca, apaixonada por ciência, diversidade e comunicação . Licenciada em Química pelo IFRJ, é mestre em Ciência e Tecnologia de Polímeros pela UFRJ. São 6 anos de experiência em multinacional de cosméticos, trabalhando com produtos para pele e cabelo para diferentes marcas.
Você sabia que, em muitas escolas que possuem laboratórios de ciências, mas poucos microscópios, uma turma de 25 alunos pode ter apenas 2 minutos por aluno para usar o equipamento?
Agora imagine se cada aluno pudesse ter seu próprio microscópio durante a aula inteira, colocando a mão na massa e aprendendo ciência na prática, explorando a curiosidade, errando, testando e descobrindo o mundo microscópico de verdade?
Essa é a história que você vai ouvir da Cintia Capasso, uma audiologista, mas que se apaixonou por um microscópio portátil de papel sintético e que, desde então, tem levado às escolas do Brasil.
O episódio já está no ar no seu tocador de podcast favorito!
Um bom episódio pra você!
WeCap Tech: microscopia acessível com o projeto Micromundo
Sobre o podcast:
Produção, edição e apresentação: Izadora Mattiello
Trilha Sonora: BlueDot Sessions
Instagram: @impactocientifico
A conversa de hoje foi com a Aline Gonçalves Videira de Souza, Sócia de Inovação, Negócios de Impacto e ESG na SBSA Advogados. Doutora em Administração Pública e Governo na FGV, especialista L.LM em Direito Societário pelo Insper. Integrante do Grupo Jurídico do Sistema B.
Conversamos sobre:
Trajetória inspiradora no Direito e como pesquisadora na área do impacto;
O que são Aceleradoras de negócios de impacto no Brasil;
Como conciliar pesquisa e trabalho;
Recomendações culturais e de carreira.
Uma conversa bem inspiradora para esse início de ano!
Já disponível em todas as plataformas de podcast.
Links do que foi mencionado:
Já segue o Impacto Científico?
No episódio de hoje, conversei com a mestranda em Saúde Coletiva Raielle Mazzarelli e com o médico e professor Rubens Bedrikow, que também é coordenador da Comissão de Extensão Universitária da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp. Falamos sobre o que é extensão universitária, os tipos mais comuns, as barreiras e as oportunidades. Além disso, ambos compartilharam histórias de projetos que realizaram, cheias de aprendizados e muita inspiração. E para você, a extensão universitária é uma forma de gerar impacto positivo na sociedade?
Espero que goste desse conteúdo e te aguardo nas redes sociais do Impacto Científico e no Substack.
Um bom episódio pra você!
Sobre os convidados:
Linkedin Raielle Mazzarelli
Linkedin Rubens Bedrikow
Documentário Sementes da resistência
Projeto Metamorfose na ONG CPTI
Sobre o podcast:
Produção, edição e apresentação: Izadora Mattiello
Identidade visual: Ingrid Layara
Consultoria: Sarah Azoubel
Trilha Sonora: BlueDot Sessions
Instagram: @impactocientifico
No episódio de hoje, conversei com Marcelo Knobel, professor de física e ex-reitor da Unicamp, além de divulgador científico. Durante a conversa, falamos sobre sua trajetória, o que o motiva a estudar o ensino superior, suas preocupações e sua visão sobre o futuro das universidades e a necessidade de repensarem sua atuação. Por fim, ele deixa uma mensagem bem inspiradora para quem escolheu seguir a carreira na pesquisa.
Eu fiquei muito feliz por ele ter topado e espero que você curta a conversa tanto quanto eu!
Um bom episódio pra você!
Sobre o convidado:
Sobre o podcast:
Produção, edição e apresentação: Izadora Mattiello
Identidade visual: Ingrid Layara
Consultoria: Sarah Azoubel
Trilha Sonora: BlueDot Sessions