Na sequência do último artigo que publiquei a propósito das actualizações éticas partilhadas pela IANLP e para cumprir a proposta de explorar um pouco mais a Psicologia Humanista, como o berço filosófico onde se posiciona a PNL, neste artigo irei explorar as três, designadas, grandes forças da psicologia.
Ainda antes de explorarmos um pouco a corrente comportamental, psicanalítica e humanista, julgo ser relevante irmos às origens da psicologia.
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No dia 26 de Dezembro recebi no meu email o último boletim informativo de 2023 da IANLP, associação de Programação Neurolinguística à qual, também, pertenço como Fellow Member Trainer.
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"Quer acredite que consegue fazer uma coisa ou acredite que não consegue, você está certo." - Henry Ford
Para a programação neurolinguística, as crenças são um dos mais fundamentais níveis de aprendizagem e mudança. À semelhança dos nossos valores, as nossas crenças influenciam a forma como atribuímos significado às nossas vivências, estão na essência da nossa motivação e determinam aquilo a que nos damos ou não permissão. Ou seja, as nossas crenças apoiam ou inibem as nossas capacidades e comportamentos.
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Sabia que dentro da sua cabeça vive uma antena muito selectiva na escolha dos seus canais? É um misto de porteiro e assistente pessoal que só abre a porta e deixa entrar visitantes que já foram identificados como importantes ou quem já é cliente habitual.
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Nunca atribua à malícia o que pode ser, adequadamente, explicado pelo descuido.
Este é o conhecido ditado da Navalha de Hanlon, que nos sugere que não atribuamos a razões malévolas aquilo que pode ser explicado por outras causas, ou seja, ao avaliarmos negativamente as acções de outras pessoas, não devemos assumir que elas agiram com o desejo de nos prejudicar, desde que haja uma explicação alternativa razoável e viável.
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No último artigo escrevi sobre ganhos secundários (link) e tive oportunidade de referir que podemos estabelecer algumas semelhanças, talvez várias, entre estes e o conceito de intenção positiva.
Para que possamos alargar e aprofundar a nossa reflexão, vamos explorar o pressuposto da PNL que, habitualmente, provoca grande controvérsia num primeiro contacto, por provavelmente ser, no imediato, incompreendido.
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Conhece alguém que não está satisfeito com o seu trabalho, mas não muda? Ou alguém que quer viver num outro lugar, mas continua na mesma casa de sempre? Ou alguém que está insatisfeito com a sua relação, mas não se separa? Ou alguém que tem um hábito, que diz que quer parar, mas não pára? É provável que conheça várias pessoas para cada um destes exemplos e até, muito possivelmente, algum deles seja o seu.
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A Síndrome do Impostor pode manifestar-se em qualquer pessoa, independentemente da sua experiência profissional, da sua posição social, do nível das suas competências, do seu grau de conhecimento ou categoria de especialização.Os indivíduos que experimentam este fenómeno, racionalmente, sabem que dominam uma ou um conjunto de competências, mas emocionalmente sentem ser um engano.
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“Coaching é liberar o potencial das pessoas para maximizar seu próprio desempenho. É ajudá-los a aprender, em vez de ensiná-los.”
― John Whitmore, Coaching for Performance
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“As pessoas que acreditam ter o poder de exercer algum grau de controlo sobre as suas vidas são mais saudáveis, mais eficazes e mais bem-sucedidas do que aquelas que não acreditam na sua capacidade de fazer mudanças nas suas vidas.” -Albert Bandura
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"Primeiro vamos para dentro, decidimos que tipo de mundo queremos experimentar e depois projectamos esse mundo lá fora, tornando-o verdade conforme o experimentamos." – Helen Schucman
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O eu e a realidade... Quando falamos em realidade, estamos a falar exactamento do quê? Será possível acedermos a ela por completo, ou apenas a uma parte? E a parte, será esta uma pequena fatia do todo, ou adopta contornos que já se encontram fora dela? Como percepcionamos o mundo? Como aprendemos a navegar o mundo? Podemos estabelecer uma relação entre percepção e navegação? Se existe apenas uma realidade, porque não reagimos todos da mesma forma às mesmas coisas?
A programação neurolinguística sustenta todo o seu desenvolvimento no pressuposto de que formamos, individualmente, mapas mentais únicos da realidade e navegamos o mundo usando esses mapas.
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O inconsciente dos seres humanos é uma rica paisagem de figuras que povoam o nosso imaginário individual e colectivo, e que de alguma forma regulam e norteiam as nossas vidas. No último artigo, tive oportunidade de lhe apresentar A Jornada do Herói de Joseph Campbell e fazer referência à relevância que os mitos têm na orientação da nossa existência. Na sequência da exploração do nosso imaginário, falarmos de arquétipos torna-se um tema muito interessante de explorar.
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O crescimento pessoal é algo importante e desejável na nossa caminhada pela vida. É comum escutarmos nos meios do chamado desenvolvimento pessoal – “seja o herói da sua vida”. Mas será este um mero claim que se tornou moda, ou existe uma base para que, tantas vezes, escutemos este convite?
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As últimas décadas estão repletas de pessoas privilegiadas, que testemunham um incrível facto histórico – o conhecimento que sempre esteve espalhado pela sociedade, é agora global!
Como seria, através do cruzamento e sistematização de estudos e conhecimentos interculturais, usar todas as grandes tradições do mundo para criar um mapa integral, que inclua a essência de cada uma delas?
Como seria, termos acesso à síntese dos factores críticos, aos elementos-chave essenciais e fundamentais para o crescimento humano?
Imagine ser capaz de pegar em todo o conhecimento já produzido sobre o desenvolvimento físico, mental, emocional e espiritual, e destilá-lo num mapa único e abrangente. Como seria, poder usar todo este acervo no seu auto-conhecimento e crescimento pessoal?
Como seria, ter em mãos um modelo com elementos que nos permitam enquadrar diferentes fenómenos da vida e ter respostas sobre como desenvolvê-los?
Foi exactamente isto que Ken Wilber procurou fazer nos últimos 30 anos – a criação de um mapa completo dos potenciais humanos.
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Este é o quarto artigo deste ciclo, onde lhe tenho falado sobre a nossa motivação. Depois de termos passado por diferentes teorias, precisamos olhar e conhecer, mais especificamente, o combustível, o que dá substância à estrutura que impulsiona o nosso comportamento. Assim, neste artigo, dedicar-nos-emos a explorar o tema valores.
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Cada um de nós tem tantas vontades diferentes, tantos objectivos distintos e tantas coisas que poderão trazer-nos um senso de felicidade, bem-estar e preenchimento.
Para alguns de nós o amor é o mais importante de tudo, para outros uma vida de conforto é o elemento fundamental, ainda para outros viver com liberdade é o pilar da sua existência, e mesmo quando partilhamos perspectivas semelhantes isso não significa que as vivamos de igual modo e a satisfação do que é para nós importante não se manifesta, nem se concretiza da mesma forma.
Será possível encontrarmos um factor comum a todos os indivíduos?
Será que conseguimos estabelecer padrões que enquadram e explicam os ímpetos individuais para existir?
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No último artigo inaugurei um novo tema, que se mostrava na sequência de apresentação de algumas competências da inteligência emocional. Ao chegarmos à motivação, precisamos de ficar nela durante mais algum tempo. Assim, é minha vontade apresentar-lhe mais algumas teorias, modelos e linhas de estudo em torno da exploração da grande questão – porque fazemos o que fazemos?
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Certamente já viveu momentos de enorme excitação, momentos em que se sentia com a força anímica para mover o mundo e, nestes momentos, sentir-se e manter-se motivado foi fácil. Igualmente provável, é já ter vivido outros em que se sentiu preso, acorrentado e estagnado, numa espiral infinita de procrastinação.
Pois bem, toca-nos a todos!
Daí ser relevante podermos ter uma melhor noção do que é a motivação, os factores que a influenciam e como mantê-la sob o nosso controlo.ler
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Assim como uma bússola que nos orienta para uma determinada direcção, as nossas emoções têm o poder de nos sinalizar e guiar nas nossas acções. São indicadoras de possíveis ameaças e recompensas, são funcionais ou disfuncionais, mas não necessária nem intrinsecamente possuidoras de qualidades positivas ou negativas.
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