É fato: você vai se perder de si mesma quando se tornar mãe. Não que isso seja necessariamente ruim – o reencontro pode demorar mas ser muito transformador –, mas não tem como não ser atravessada pelas questões do vestir. E agora, como me visto? Parece que nada mais funciona, que você pegou o guarda roupa de outra pessoa, as roupas estão apertadas ou largas demais, não servem para amamentar, para cuidar de uma criança.
O desespero é ainda maior ao não se identificar com nenhuma marca, não encontrar opções acessíveis, que tenham seu tamanho e parece que só resta escolher entre o bonito ou o funcional. Se está arrumada, não pensa na criança; se está básica demais, é uma largada, não se cuida.
Quando a moda vai nos vestir? Quando vão nos deixar em paz com processos que levam tempo e não podem ser resolvidos agora? Como esperar quando parece que tudo é urgente?
Espero que este episódio seja um abraço quentinho e que possa te ajudar de alguma maneira com algumas dicas e ideias possíveis.
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É fato: você vai se perder de si mesma quando se tornar mãe. Não que isso seja necessariamente ruim – o reencontro pode demorar mas ser muito transformador –, mas não tem como não ser atravessada pelas questões do vestir. E agora, como me visto? Parece que nada mais funciona, que você pegou o guarda roupa de outra pessoa, as roupas estão apertadas ou largas demais, não servem para amamentar, para cuidar de uma criança.
O desespero é ainda maior ao não se identificar com nenhuma marca, não encontrar opções acessíveis, que tenham seu tamanho e parece que só resta escolher entre o bonito ou o funcional. Se está arrumada, não pensa na criança; se está básica demais, é uma largada, não se cuida.
Quando a moda vai nos vestir? Quando vão nos deixar em paz com processos que levam tempo e não podem ser resolvidos agora? Como esperar quando parece que tudo é urgente?
Espero que este episódio seja um abraço quentinho e que possa te ajudar de alguma maneira com algumas dicas e ideias possíveis.
É fato: você vai se perder de si mesma quando se tornar mãe. Não que isso seja necessariamente ruim – o reencontro pode demorar mas ser muito transformador –, mas não tem como não ser atravessada pelas questões do vestir. E agora, como me visto? Parece que nada mais funciona, que você pegou o guarda roupa de outra pessoa, as roupas estão apertadas ou largas demais, não servem para amamentar, para cuidar de uma criança.
O desespero é ainda maior ao não se identificar com nenhuma marca, não encontrar opções acessíveis, que tenham seu tamanho e parece que só resta escolher entre o bonito ou o funcional. Se está arrumada, não pensa na criança; se está básica demais, é uma largada, não se cuida.
Quando a moda vai nos vestir? Quando vão nos deixar em paz com processos que levam tempo e não podem ser resolvidos agora? Como esperar quando parece que tudo é urgente?
Espero que este episódio seja um abraço quentinho e que possa te ajudar de alguma maneira com algumas dicas e ideias possíveis.
Você é daquelas pessoas que descarta as roupas e calcinhas que não quer mais, no lixo? Calcinha então, pica e joga direto na lixeira? Eita! E se eu disser que não podemos jogar roupa fora assim, que é péssimo pro meio ambiente e que existem várias alternativas para aproveitar as sobras de calcinhas, sutiãs, cuecas, meias, roupas e sapatos?
Nesse episódio eu falo de todas as iniciativas de empresas que recebem peças de logística reversa para doação, descarte econlógico e reciclagem! Mas antes de tudo, o principal é observarmos melhor nosso excesso de consumo, ok? Vem comigo então!
A empresária cearense Andrea Costa que tem uma loja de roupas em São José dos Campos, cansada de assédio masculino às suas funcionárias e clientes, tomou a decisão de proibir a entrada de homens. Ela enfrentou ataques virtuais e invasões após anunciar a medida e colocar um aviso na entrada do seu estabelecimento – destacando que pets eram bem vindos. Eu comento sobre a decisão corajosa de Andrea para refletirmos sobre como lojas não são espaços seguros para mulheres e como muitos empresários são coniventes com essa violência.
É fato: você vai se perder de si mesma quando se tornar mãe. Não que isso seja necessariamente ruim – o reencontro pode demorar mas ser muito transformador –, mas não tem como não ser atravessada pelas questões do vestir. E agora, como me visto? Parece que nada mais funciona, que você pegou o guarda roupa de outra pessoa, as roupas estão apertadas ou largas demais, não servem para amamentar, para cuidar de uma criança.
O desespero é ainda maior ao não se identificar com nenhuma marca, não encontrar opções acessíveis, que tenham seu tamanho e parece que só resta escolher entre o bonito ou o funcional. Se está arrumada, não pensa na criança; se está básica demais, é uma largada, não se cuida.
Quando a moda vai nos vestir? Quando vão nos deixar em paz com processos que levam tempo e não podem ser resolvidos agora? Como esperar quando parece que tudo é urgente?
Espero que este episódio seja um abraço quentinho e que possa te ajudar de alguma maneira com algumas dicas e ideias possíveis.