Imagina se F. M. Alexander e Klauss Vianna se encontrassem pra trocar sobre suas descobertas e afinidades, o quê não sairia desse encontro?
Suas técnicas, claro, conversam.
Klauss acompanhou o trabalho de Alexander, precursor da Educação somática.
Alexander viveu de 1869 a 1955. Klauss, de 1928 a 1992.
Quem veio antes inaugurou e deu luz a esse aspecto de consciência sobre o movimento. Abriu caminhos e sustentou o novo.
Quem veio depois ajudou no fortalecimento, evolução, reflexão, e principalmente na defesa de uma construção sobre pensar e sentir o corpo de forma absolutamente consistente e revolucionária!
Nesse episódio eu, minha convidada e parceira de pesquisa Marinês Calori, compartilhamos um pouco sobre o seguimento proposto por nós mesmas, no lugar de discípulas da Técnica Alexander e Klauss Vianna, a partir do encontro.
O que se afina, e como.
O que se completa, e como.
Assunto que se desdobra em muita pesquisa, reflexão e crescimento.
Vem com a gente, e com o Som do Corpo, acompanhar esse processo!
E deixe sua percepção pra que possamos trocar e experimentar mais sobre esse tesouro somático:)
Sim, o corpo vai além, e se projeta de múltiplas formas.
É tudo com ele e a partir dele, com ou sem a consciência dessa abrangência.
O corpo nunca está separado ou à parte de nada do que vivemos ou experimentamos.
E aqui, nesse episódio, minha convidada fala que "o corpo humano é o ponto chave no projeto arquitetônico."
Paula W. Lopes é arquiteta e nos presenteia com a presença do corpo na "cena"do cotidiano, dos espaços que habitamos e como habitamos.
A Neuroarquitetura faz parte do seu repertório na construção, e vai mais fundo nas sensações, desejos e demandas, trazendo o sentido 'sentido' para a estética, função, soluções e abordagens arquitetônicas.
Eu tenho certeza de que quando os valores sensíveis de cada pessoa tiver espaço e respeito, viveremos um mundo coletivo muito mais equilibrado e justo.
Quando o corpo puder ser e estar no seu lugar de importância e apropriação, o invisível crescerá e junto com ele, a conexão que nos une.
Bora se contagiar com essa boa vibração de criação e novas perspectivas.
Há muito tempo penso que seguir nomeando a estrutura psicofísica como corpo e mente já é coisa do passado.
A atualizaçao dos nomes, e a forma de nomear dizem muito sobre como ainda lidamos com nossas estruturas.
Para falar sobre isso e tanta coisas mais, convido Walther Kerth, terapeuta e educador, com seus tantos conhecimentos e uma visão muito diversa e aberta sobre aprendizado, educação e traumas.
Uma conversa que vale demais conferir, eu tenho certeza que você sairá diferente dela.
O Som do Corpo segue aprofundando suas leituras e escutas, lembrando do papel fundamental da integração somática para o desenvolvimento pleno de capacidades e habilidades psicofísicas.
Boa escuta pra você :)
Nesse episódio eu divido um pouquinho de como tem sido minha viagem de um tempo pra cá.
Poder compartilhar esses processos publicamente também tem sido parte importante da construção e compreensão de um ciclo.
Verdade que, ainda no processo, seja difícil ter clareza de tudo, mas certamente algumas coisas já se tornam bem visíveis.
Não, minha viagem não é especial. Não é melhor ou pior que a sua. Só é a minha, diferente da sua em muitos aspectos, em outros parecida.
O que mais me interessa nas histórias e processos é exatamente a singularidade.
O desenho autoral.
E no meu caso, o aspecto terapêutico e libertador.
Sendo assim, talvez você concorde com minha visão, ou discorde, o quê tá bom também.
E se vale aqui a dica que eu venho aprendendo e já posso te contar é: dê força pra sua autoria!
Vale a pena correr esse risco:)
Bem vindas e bem vindos à 4a temporada do Som do Corpo:)
Quase nem dá pra acreditar como as coisas passam rápido e como mudam na mesma velocidade.
Sim, sentimos isso todos os dias, eu sei, porém de vez em quando olhar pra suas construções, pode dar a dimensão exata dos processos, das histórias, dificuldades e aprendizados.
Fiz isso nesse episódio, como abertura da nova fase.
Não para servir como modelo ou comparação, porque não se compara histórias de vida.
E sim para inspirar a sua jornada, a sua caminhada e as suas escolhas.
Realmente acredito que podemos valorizar e customizar nossas histórias.
Deixar de cobiçar as vidas e sucessos alheios para começar a realizar que sucesso mesmo temos nós, como somos, lidando cada um com a sua vida da forma que é possível.
E isso já é um sucesso!
Espero que você se inspire, juntinho com o Som do Corpo.
A temporada das retrospectivas está aberta, e aproveitando o tema, trago aqui meu storytelling.
E o ponto que mais me interessa dividir com quem curte o Som do Corpo diz respeito aos atravessamentos, gatilhos de mudança, algo que vira a chave.
Eu sei que colecionamos lugares e experiências dessa natureza, principalmente os que já viveram bastante.
Apesar da idade não ser um pré requisito, certamente a experiência conta bastante.
Conto nesse episódio qual foi o meu ponto de virada pra me tornar uma profissional do movimento, tendo a vida dedicada a entender mais sobre mim mesma usando a via somática.
Aproveito para agradecer a companhia por mais mais essa temporada, a 3a, com 62 episódios e muitos convidados ilustríssimos, onde juntas e juntos pudemos ter espaço livre e livre associações sobre o corpo, o movimento e seus desdobramentos.
Que luxo!
Vem com o Som do Corpo, para esse e outros episódios.
Rumo a 2023, passando para a próxima fase, a 4a temporada:)
Salve pessoal!
Nesse episódio o Som do Corpo tem um grupo de convidados, todas e todos educadores do movimento.
Estamos nós, nessa estrada, há muito tempo, compartilhando prazeres e desafios de mover o próprio corpo e também sermos guias de tantas pessoas.
Com a chegada do final do ano, fazendo o balanço sobre o que foi o mover em 2022, aconteceu o Panorama do Movimento, organizado pelo CriaCorpo.
Sim, é um privilégio contar com a experiência, e acima de tudo compartilhá-la.
Os profissionais aqui presentes trazem suas contribuições a partir das suas diferentes perspectivas, e todas envolvendo o cuidado ao mover, que se estende para além da biomecânica. Os olhares daqui se ampliam para o todo, projeções e resgates para um corpo que merece ser visto, integrado e fortalecido para seguir adiante.
Espero que você desfrute desse grande encontro:)
Que alegria celebrar o episódio número 60 do Som do Corpo falando de um assunto tão simbólico, como o Corpo Gestante.
Minhas amadas convidadas, e amigas de jornada, são Marla Coimbra e Valéria Mauriz. Duas referências sobre o trabalho feminino, corpo feminino e suas demandas no período gestacional, pré e pós também.
É sempre interessante lembrar que esse momento significa um marco em nossas vidas, mulheres, homens, família, sociedade que acolhe (ou não), estamos todas e todos envolvidos com o momento gestacional.
Somos um bando de mamíferos, e sempre seremos. Isso é o que nos une.
Não há como negar essa realidade, embora negar seja um 'exercício' de diferenciação.
Sistema nervoso, plasticidade, adaptabilidade, evolução, preservação e continuidade da espécie insistem em nos dizer: SIMMM, somos parte disso, somos assim também, somos o que somos e necessitamos de cuidados e olhares sensíveis pra esse e outros momentos de profunda transformação.
Gestar o mundo, simbolicamente, em cada gravidez.
Dar nascimento ao mundo e a cada componente dessa teia.
Respeitar e colaborar com processos de dar nascimento, quanto de amor e honra à vida existe aí!
Vem com O Som do Corpo para mais essa viagem, em ótima companhia!
Episódio especial, tenho certeza que você vai concordar comigo.
Especial porque falamos sobre Educação Somática e seus precursores, falamos sobre história e sobre o Método Feldenkrais!
Para falar sobre o Método, minha convidada é Esther Schorr, professora experiente e também uma companheira de jornada nos processos de educação pelo movimento.
Esther faz um passeio lindo, poético, como deve ser, porque falamos sobre o quanto a educação, seja ela somática ou não, é transformadora.
E move processos singulares, reveladores e artísticos.
E como ela diz na nossa conversa, todos e todas nós, sem excessão, já tivemos experiências mal sucedidas com educação.
E sempre há tempo e formas de ressignificar.
Feldenkrais tem uma história de descobertas e revelações, e contada por Esther de uma forma muito afetiva e carinhosa, eu sei, vão te tocar.
Vem conferir a lindeza desse episódio do Som do Corpo :)
Esse episódio é um recorte do encontro entre CriaCorpo e Glaucia Adriana.
E porque achamos que merecia vir pro Som do Corpo? Por que seu conteúdo vale ser mais amplamente compartilhado.
Momentos atuais pedem compartilhamento do que enriquece, agrega e levanta o astral, e esse conteúdo está desse jeitinho!
Falamos aqui sobre Fáscias e Pilates Clássico.
Falamos sobre histórias do Método, Elders, mestres, Educação Somática, e o universo das Fáscias.
Como tudo isso se toca, o que pode ser considerado, incluído e integrado.
A verdade é que somos organismos organizados em sistemas, sistemas integrados e colaborativos, e cada vez mais é preciso aprender com a natureza.
A ciência está ao nosso lado, comprovando muito do que já sabíamos e trazendo luz paras as sombras que possam habitar nossos caminhos.
Que possamos resistir menos e avançar mais:)
Temos certeza que você vai curtir demais essa conversa!
Esse episódio quer provocar você, ouvinte!
Aceite a provocação com curiosidade, se possível, porque o objetivo é trazer caminhos para olhar o outro como olhamos a nós mesmos.
E que desafio, minha gente!
Para falar de Serviço desinteressado, convidei René Ugalde, com larga experiência e ativismo nessa área, que segue em expansão.
Aliás, além de tantas especialidades em sua formação, ele é também meu companheiro de vida, o que me deixa mais a vontade sobre a natureza de um tema tão delicado quanto importante no que tange a expansão de consciência.
Acompanhar esse processo de perto me faz compreender que tudo está ligado a nós mesmos, e vice versa.
E certamente estamos caminhando para um coletivo mais colaborativo.
Essa força cada vez mais se fará presente, por escolha ou por necessidade.
E é bom que possamos nos abrir pra isso :)
Então, chega mais e vem ouvir o episódio.
Somos um corpo único também, e novamente, o desafio está na aceitação e integração.
Se você quiser saber mais sobre o trabalho, entre em contato com rioplastica@gmail.com
Sim, minha gente, são muitas as faces do que carregamos no nosso corpo!
Surpresa atrás de surpresa, camadas que parecem ser infinitas em seus desdobramentos.
Para falar do corpo constelação nosso, de cada dia, Celma Villa Verde é a minha convidada.
Feríssima e muito experiente em Constelação Sistêmica, é também astróloga.
E na sua longa trajetória, fez o que é tão natural e orgânico em leituras tão profundas: uniu as pontas e nomeou seu recorte como Astroconstelar.
Tivemos a sorte de cruzar nossos caminhos há um tempo atrás e mais uma vez confirmar a afinidade que os trabalhos sobre corpo e autoconhecimento tem, a curiosidade infinita sobre os processos, e o desejo de ir mais fundo.
Sim, mais quer mais, como dizia Ron Fletcher.
Para chegar aqui, saber mais sobre esse lindo trabalho, e matar sua curiosidade, venha diretinho para cá, no Som do Corpo!
*Esse e outros episódios, contam com edição da maravilhosa Isadora Relvas!
Sonhos, ensaios e inibição.
Plasticidade e movimento numa ponte sem fim.
Sim, chegamos a esse lugar, graças ao apoio da Ciência, e mais específicamente, da Neurociência.
Meu convidado para falar sobre o tema, com maestria, é Maércio Maia, que começou na dança e voou para a Neurociência, podendo seguir educando pelo movimento e compartilhando a ciência em linguagem acessível.
E para passear por temas tão importantes para o corpo em movimento, escolhemos, entre tantas abordagens, costuras sobre os processos criativos, os sonhos, a criação de padrões de movimento e, claro, plasticidade neural.
A inspiração da nossa conversa, tenho certeza, levará você numa viagem, ligando os pontos, construindo pontes, e, sobretudo, levará você a abrir portas e janelas para os processos imaginativos e do mover.
A dança e as técnicas somáticas são sustentadas pela ciência, esse é o grande presente que ganhamos. E é só o começo dessa jornada!
Bem vindas e bem vindos ao Som do Corpo:)
Uma viagem, em todos os sentidos. E os sentidos do sentir foram se transformando ao longo dos longos processos.
Sim, estar em contato com o oriente é, sobretudo, abrir espaços internos para lidar com o diferente.
E as diferenças provocam muito movimento. Esse é o agente de mudança. Aceitar e respeitar a diversidade.
Meu convidado para o episódio de hoje, é também meu companheiro de aventura, René Ugalde.
Ele me apresentou esse universo chamado Índia!
Contamos aqui um pouco da história, curiosidades, e intimidades acerca das experiências vividas.
O que mudou em nós, como (e porque) seguimos desejosos por manter o vínculo, quase uma ponte aérea para o outro lado do mundo!
A Índia, na minha opinião, não é para os desavisados. Muita coisa acontece por dentro, e as vezes é preciso tempo para entender e processar. Mas isso você vai saber mais ouvindo o episódio:)
Vem com O Som do Corpo!
A Índia chega com tudo no Som do Corpo.
Inscrições na pele, tecidos, músculos e ossos. E além.
Nesse episódio, minha convidada é Daniele Barbosa, terapeuta ayurvédica e astróloga védica.
A Medicina Ayurvédica é uma ciência milenar, reconhecida pela OMS ( organização mundial de saúde) e praticada com um olhar muito diferente da medicina ocidental.
De forma integrada, a leitura entre astrologia védica e terapia, ou medicina ayurvédica, se ajudam na revelação das fragilidades e potencialidades do indivíduo. Mas como?
Como é possível que os astros, no momento do nascimento, possam revelar, através do corpo, indicações sobre sintomas, doenças, fases da vida onde se está mais ou menos vulnerável?
Viagem? Crença?
Isso você precisa conferir aqui, ouvindo esse episódio super bacana, que certamente fará você ter uma abertura muito interessante sobre as impressões astrais no corpo.
Tudo acontece no corpo, através dele, sentido, percebido e viabilizado por ele :)
Minha convidada para esse episódio é a querida Núbia Barbosa!
Professora artista, Núbia nos conta sobre os processos biográficos do corpo, a história vivida e agregada aos tecidos fasciais, ósseos, musculares, viscerais, celulares e de toda natureza.
Tão amplo e profundo, esse olhar se torna experiência. E é na experiência que ganha mais complexidade, passando a ser representado como um estado de ser e sentir, que pode também se transformar em sintoma, do menor ao maior grau.
Sim, Anatomia sensível. Biomecânica sensível e viva!
Os mapas que estudamos nos livros de anatomia são muito diferentes do corpo vivo.
Os diagnósticos, os exames de imagens, a leitura de partes, tem um papel de recorte e não nos define.
Partes que integram o todo, precisam viver a integração, senão correm o risco de passarem a ser uma definição do sujeito.
E que risco, amigxs!
Ouso dizer que partimos desse lugar, para depois descobrir os caminhos de reintegração, e tá tudo bem.
Núbia dá uma aula sobre isso, e ainda fazemos um exercício de pensar o corpo do futuro!
Vem ouvir e deixar que as palavras sensíveis cheguem até seu companheiro de vida: o corpo!
Por muitas vezes a tendência, habitual e não natural, é de fixação no problema.
Aquilo que falta, o que não funciona, o que deveria ser de um jeito e não é, enfim, acaba tomando um tanto de tempo e atenção, que pode, e deve, ser revisto.
Porém, e se a possibilidade de aceitação saísse do lugar de resistência para o lugar de resiliência?
Se ao invés de gastar energia procurando referências do que era conhecido, buscássemos conhecer o desconhecido, desafiando a coragem para lidar com os caminhos que precisarão ser revelados e desbravados?
Nesse episódio, minha convidada é uma amiga querida, de muitos anos, Marcia Monroe professora de Iyengar Yoga, entre outras coisas.
Marcia conta como e para onde sua escoliose a levou, como ela lidou com o processo, e como ela fez, literalmente, do limão uma limonada.
É muito bom ouvir histórias e experiências vividas, porque, penso eu, cada vez que uma pessoa consegue fazer essa travessia, todxs se beneficiam também, e algo dentro de nós se fortalece, se encoraja e confia que sim, é possível para todos.
Cada um com a sua travessia, mas a potência, inata, de seguirmos avançando, se manifesta.
Se inspire nesse compartilhamento para sentir sua potência :)
Salve pessoal!
Nesse episódio, O Som do Corpo conta com o Studio Orbitta, e seus três componentes, como convidados.
Adriano Bittar, Raquel Ribeiro e Rodrigo Ferreira falam do conceito Orbitta, que integra corpo, arte e arquitetura.
Um conceito moderno, que não precisa separar nem setorizar, mas bem na contramão das visões especialistas, visa integrar e pensar caminhos que façam sentido para uma construção integrada.
Corpo, nossa primeira casa.
Habitar essa casa, o corpo, demanda ciência. Consciência.
Enquanto olhamos para a casa rápida e superficialmente, outros pontos, onde os olhos não viram, também seguem em movimento.
Tudo está em movimento. E não ver, não impede o acontecer...
As provocações vem de todos os lugares, cabe a nós a perspectiva de receber, trabalhar e adaptar. E é disso que falamos aqui.
A arte provocativa, as construções com significado, o corpo sentido e pulsante, integrado.
Somos sujeitos em movimento, nossas casas corpo/casa/planeta, comunicam isso o tempo inteiro.
Estamos na escuta?
Falar sobre tempo é complexo, imagina falar de como escolhemos usar o tempo!
Sobretudo em momentos de tanta informação e oferta, pode ser difícil fazer escolhas, ou mesmo ficar satisfeitxs com as escolhas. Assunto delicado, e que merece mais luz e consciência.
Não se trata "somente" de diminuir os estímulos, mas sim de refinar e melhorar a sua escuta interior. E aí encontramos uma bela janela!
Frederick Mathias Alexander já falava sobre dar-se um tempo. Muito antes ainda, e até hoje, as práticas meditativas são caminhos para se acalmar, desestressar, e ensinar sobre tempo, escolhas e ritmos internos e externos.
Esse episódio quer trazer uma prática rápida e fácil, para usar a todo momento, se você quiser.
Boa de lembrar porque é simples e muito aplicável.
E ainda tão fácil de entender que certamente você poderá ensinar para pessoas próximas:)
É fundamental que possamos criar autonomia sobre nossos processos, facilitando ao máximo o bom uso.
Então, aproveite essa oportunidade para dar-se um precioso e bem aplicado tempo, juntinho com o Som do Corpo.
Quando você sente que um trabalho se liga com tal profundidade, a natureza é querer mais.
Um desejo genuíno de saber mais fundo, de sentir curiosidade, investigar o que há, como se processa e os desdobramentos em si próprio.
Esse episódio fala de uma paixão pela Técnica Alexander.
Para além, fala de um amor duradouro, porque vivenciamos nossos processos de aprendizado, crescimento pessoal e profissional, através de uma via muito especial, gentil e poderosa.
Meus dois convidados, Eloá Teixeira, Geovaldo Souza, e eu, fomos contemplados com os ensinamentos da T.A. por um mestre, o prof. Edmundo Dias.
Compartilhamos aqui um pouco de história, de saberes e transformações que esse aprendizado nos fez e faz, diariamente.
Uma técnica, ou método, não é tudo. E nunca será. Nem seus criadores tiveram essa pretensão. Mas é, sim, um diálogo, uma via, um saber compartilhado.
Saber criado a partir de percepções sentidas, vividas, investigadas e experienciadas.
O mestre Alexander trilhou seu caminho, e nos conta como isso se deu. Cabe a cada um de nós fazer o mesmo:)
Vem com o Som do Corpo, saber da potência da Técnica Alexander!