São muitas as narrativas e previsões que apontam para o fim da nossa jornada na Terra: calendário maia, ameaças de guerras nucleares e invasões alienígenas. E fins que, de fato, aconteceram: civilizações extintas, povos indígenas massacradas. O fim é certo, mas em vez de falar de modos de evitar o fim do mundo, não é hora do apocalipse now?
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Música de abertura de Daniel Dórea.
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Arte de Pis Santos.
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Novos episódios toda segunda-feira.
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O apresentador Manuca Ferreira discutiu, na segunda coluna Brechas Temporais, o caso de racismo do Twitter. A partir do conceito de racismo algorítmico, desenvolvido por pesquisadores como Tarcízio Silva, da UFABC, ele discutiu de que maneira o racismo estrutural dialoga com a tecnologia, aparecendo inclusive em inovações, como câmeras que identificam supostos criminosos.
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Em 2018, Bolsonaro foi eleito no segundo turno com 57% dos votos. Quase dois anos depois, com famílias separadas, amizades desfeitas, grupos de WhatsApp destruídos, a tragédia que é ser governado por ele todos os dias, será que é chegado o tempo de perdoar as eleitoras e eleitores de Bolsonaro? É essa questão que abordamos no episódio de hoje.
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Crédito do insert: Perdoa - Banda Calypso.
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No episódio de estreia do Brechas Temporais, coluna quinzenal do Outros Tempos sobre assuntos da cultura e das políticas do dia a dia que estejam sendo discutidos nas redes sociais no momento, o apresentador Manuca Ferreira discute o que está por trás da reação liberal contra a entrevista de Caetano Veloso ao Conversa com Bial. Nela, Caetano declarou estar menos "liberalóide" após ter sido apresentado a Losurdo pelo youtuber comunista Jones Manoel. Além disso, Manuca aborda como esse movimento se conecta ao Manual da Política Racional de Gabriela Prioli, professora de Direito e comentarista da CNN.
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Maior audiência da década de 2010, a novela Fina Estampa voltou ao ar esse ano após a interrupção da exibição de Amor de Mãe, por causa da pandemia. A história escrita por Aguinaldo Silva que ilustra o embate entre uma heroína politicamente correta e uma vilã caricata pode não agradar à crítica especializada, mas segue atingindo números impressionantes de audiência. Como entender esse sucesso? Existe espaço para uma trama considerada tão antiquada e conservadora no Brasil de 2020? Esse é o tema do nosso 11° episódio.
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O jornalismo policial está presente na televisão e nas nossas conversas cotidianas já há algumas décadas. Violência urbana, tráfico de drogas, denúncias de homicídios são temas que ocupam as tardes da TV aberta brasileira em tom de urgência e abordagem emocional. Afinal, por que esses programas conquistam e causam tanto impacto na nossa sociedade? E o que eles têm a ver com o avanço do conservadorismo no Brasil?
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As drag queens estão presentes, já há algumas décadas, na nossa cultura, seja em clubes noturnos, programas de televisão, na música pop e na Internet. O que começou no teatro tornou-se rapidamente uma tensão ao gênero, borrando alguns limites do que é entendido por normal. Nesse episódio, o segundo da série sobre nossas pesquisas acadêmicas, discutimos as contribuições que as drags trazem para as identidades atuais e em formas diferentes de pensar e entender essa prática.
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“Não é só por 20 centavos”. Não foi. Junho de 2013 é um acontecimento que transforma as formas que as políticas são feitas no Brasil. Nos parlamentos, movimentos como o Ocupa Política e deputadas como Áurea Carolina. Fora deles, pode ser observada a presença mais acentuada e transformadora de minorias políticas, como a cantora trans Linn da Quebrada. Esse episódio inicia uma série com as pesquisas desenvolvidas por nossa equipe.
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A astrologia está presente em cada vez mais lugares e conversas. É praticamente impossível não ter se envolvido, pelo menos uma vez, em uma conversa sobre signos. Até o atual governo tem como seu principal ideólogo um (ex)astrólogo, Olavo de Carvalho. Métodos, identidade, autoconhecimento, mistérios. Nesse episódio, conversamos sobre as contradições dessa prática cultural.
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Ivermectina para covid, mamadeira de piroc*, médicos cubanos guerrilheiros: quem nunca lidou com um papo cheio de fake news vindo de um tiozão do zap? Nesse episódio, falamos sobre o desafio de lidar com essas figuras e sobre os motivos que levam as pessoas a acreditar tanto em fake news.
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Masculinidades tóxica e frágil. Masculinidades brancas, negras, gays. O ressentimento de homens em torno de Bolsonaro. Temas que têm aparecido de forma cada vez mais frequente na sociedade. Nessa edição especial, fizemos um feat com Juliana Soares Gonçalves, doutoranda em Comunicação pela UFMG, que estuda as narrativas contemporâneas de masculinidades.
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Graças à emblemática e pulverizante atuação política de seus fãs (os k-poppers), o k-pop tem sido comparado com o punk. O sucesso dessa indústria da Coreia do Sul, evidenciado por bandas como BTS e Blackpink, se espalha por muitos países, incluindo o Brasil. É sobre os elementos que aproximam esse modo de produção audiovisual ao nosso país e ao punk que conversamos nesse episódio.
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Cancelar, julgar, boicotar pessoas famosas é a mesma coisa que fazer isso com produtos culturais? Em junho, vimos 'E o vento levou' ser questionado a partir das manifestações antirracistas e revisado criticamente pela HBO. Com isso, decidimos nos aprofundar sobre a cultura do cancelamento e nos deparamos com uma discussão sobre individualidades, afetos e representação.
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Anitta, Gabriela Pugliesi, Chay Suede, PC Siqueira. Essas celebridades têm uma coisa em comum: todas já foram canceladas, pelo menos uma vez, em discussões fervorosas nas redes sociais. A chamada "cultura do cancelamento" é um dos fenômenos que mais chamam a atenção na Internet, sendo descrita como a ação coletiva de crítica intensa e descrédito de membros proeminentes de uma comunidade com posturas consideradas problemáticas. Além da vigilância sobre as falas e ações de pessoas influentes, a cultura do cancelamento acaba vazando para todo mundo e qualquer um pode se tornar uma vítima em potencial, como visto na recente exposição de supostos fraudadores de cotas raciais em universidades brasileiras. Mas como funciona a cultura do cancelamento? Quais suas motivações, causas e efeitos e por que ela é tão forte hoje em dia? É sobre esse assunto que os Outros Tempos abordam no nosso segundo episódio.
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Quando pensamos em intelectuais vem logo à mente a imagem de professores catedráticos, distantes, porém sábios, além de nomes como Simone de Beauvoir, Michel Foucault e Milton Santos. A presença cada vez mais intensa de famosos como Felipe Neto e Anitta em discussões sérias e complicadas, envolvendo temas como filosofia política, sociologia e economia, no entanto, embaralham algumas noções que a gente tem do que é essa tal intelectualidade e quem é que pode e quem é que não pode ser um intelectual. O alcance desses debates promovidos tanto pelo youtuber quanto pela cantora é tão expressivo que muita gente já vem chamando essas figuras de intelectuais. Mas será que eles podem ser chamados assim? Afinal, o que é que faz um intelectual no século XXI? É sobre esse tema que os Outros Tempos vão tratar no seu episódio de estreia.
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Com áudios retirados dos canais no YouTube: Roda Viva, TV Boitempo, Canal Curta, Contrapoints.
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