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Reflexão diária do Evangelho de Jesus Cristo - livre do farisaísmo, do moralismo e do fanatismo.
Após multiplicar pães e peixes, uma multidão passa a seguir Jesus, mas o Senhor alerta: não venham atrás de mim pelo que passa, e sim pelo que é eterno.
Só sabemos que Jesus acalma a tempestade porque ele já acalmou algumas. Não fossem as dificuldades, talvez não reconheceríamos o poder de Deus para cuidar de nós. Valorize as oportunidades de se aproximar de Deus, sem supervalorizar os problemas que você está enfrentando hoje.
Muitos cristãos assumem uma postura contraditória no seu dia a dia: vivem a declamar versículos como "Tudo posso naquele que me fortalece", mas morrem de medo de plantas como Comigo ninguém pode e Espada de são Jorge. Isso acontece quando demonizamos até a natureza criada por Deus. Isso é fruto do egoísmo: o meu jeito de ver o mundo é divino. O resto é diabólico.
Não importa como você se vê: Deus ama você. Também não importa se a palavra "todes" não está no dicionário. É uma forma que um grupo encontrou para se identificar. O que importa realmente é saber quem é Jesus e o que ele pode fazer em nossas vidas, estejamos tristes ou alegres, saudáveis ou doentes, ricos ou pobres.
Deus nos entregou em domicílio seu grande amor na pessoa de seu único filho. Todos nós somos convidados a também fazer entregas grátis de amor aos que conosco vivem, mas também a todos aqueles que mais sofrem.
Achamos que o essencial é apenas aquilo que nossos olhos não veem, o que está no campo mais do abstrato do que do concreto. O cristianismo, no entanto, nos ensina que na vida em comunidade é essencial que haja igualdade e justiça. E isso não é coisa do outro mundo.
Para o povo, na época de Jesus, problemas de saúde sem uma causa conhecida ou mesmo sem cura - sobretudo quando afetavam a área mental - tinham uma explicação simples: era o demônio.
Para entrar quem quiser e para que possamos sair apenas da dinâmica do comodismo dos bancos e dos cânticos inebriantes, precisamos de umas boas marretas e muita disposição para nos colocarmos em movimento de saída.
Acordar, levantar, trabalhar, comer, dormir. Todos os dias a rotina nos lança em um esquema que visa a nos tornar indiferentes, até que uma voz nos arranca da alienação da dor e nos põe a serviço da comunidade.