
O mercado de luxo vive um momento de transformação global. Relatórios apontam queda no consumo em mercados maduros como China, EUA e Europa, enquanto o Brasil cresce 18% no setor. Mas o dilema vai além da economia: o desejo pelo luxo mudou. Símbolos discretos substituem logos chamativos, e experiências únicas começam a pesar mais do que produtos caros.
Marcas como Prada, Tiffany, Dior e Louis Vuitton já investem em cafés, restaurantes e espaços culturais para prolongar sua jornada com o consumidor. Neste episódio, analisamos pesquisas, cases internacionais e brasileiros para entender por que o futuro do luxo está na experiência, não apenas no objeto.