Tive o privilégio e o presente de ler o texto A ferida do anda, dessa autora paranaense.
Leio a inteligente crônica Mal na foto, bem na vida, que se encontra no livro São outros 50, da autora.
Continuo lendo a partir do livro Poesia Completa de Manoel de Barros, publicado pela editora Leya. Leio aqui o poema Poeminhas pescados numa fala de João.
Leio os poemas Força da vida e Cigarra e serra, de meu livro Poesia do Tempo da Criação.
Sigo a leitura do premiado livro 1+1=2 2-1=0, páginas 236 a 232.
Leio poemas inéditos meus, um sem título e o outro chamado Da agenda Apertada.
Leio o belo texto da filósofa professora Rita Gomes, entitulado Conversa ao amanhecer.
Sigo lendo o livro Poesia completa de Manoel de Barros, da editora Leya. Nesse episódio seio os poemas Na enseada de Botafogo e Zona hermética.
Sigo a leitura de meu livro desse título, celebrando a Criação, com os poemas Sinfonia cósmica, Dia, Parecença e Chuva.
Continuo a leitura do premiado romance 1+1=2 2-1=0 da querida escritora Fernanda. Páginas 215 a 226
Leio dois poemas ótimos da escritora e amiga Ana Amélia, intitulados Veracidade e Caiu a conexão.
Leio um conto meu, recente, chamado Aurora Boreal, inédito.
Leio aqui o poema 3 do seu livro Poemas (1947), a partir da edição Poesia completa de Manoel de Barros feita pela editora Leya em 2013.
Sem poder ler aqui o meu livro Poesia do Tempo da Criação, leio poemas no mesmo tom: Contemplação e Contemplando
Aproveitando o que carrego comigo, leio aqui poemas inéditos: Expectativa (poema novo) e Escrevo!
Ainda sem meu material de gravação, leio aqui uma crônica minha denominada Questão de sobrevivência.
Ainda longe de casa, sem meu material para gravar, leio aqui poemas que tinha à mão: Espelho e Sobre o tempo.
Estando longe de casa, compartilho aqui uma crônica minha falando exatamente sobre isso, chamada O que é distância?
Sigo a leitura do meu livro de poesia que fala especialmente sobre a beleza e as lições da Natureza, aqui da página 33 à 34.
Continuo aqui a leitura do premiado livro chamado 1+1=2 2-1=0, que recebeu o prêmio CEPE de literatura. Leio aqui da página 206 à 214.