O programa difunde o RAP feminino da Amazônia. Visibilidade ao Hip Hop fora dos eixos Sudeste-Sul e estimular a narrativa das mulheres que fazem rap no norte do país, são as principais pautas.
Sobre a artista: Karinny de Magalhães, Belém-PA. Produtora cultural, artística, audiovisual, comunicadora e articuladora social e cultural. Atua na área de produção há 8 anos, com foco no norte do país, mas tem experiência com outros estados do país e países da américa latina. Atualmente articula dentro do movimento hip hop na Amazônia, com foco na potencialização de trabalhos de mulheres MCs.
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O podcast "Música para surdo", idealizado pela Banda ISSOO!, traz convidados e compartilha informações sobre acessibilidade na área artística com ênfase na música, para o público ouvinte em geral.
Sobre a artista: Tatiana Lucky, São Paulo-SP. Cantora, atriz e intérprete de Língua Brasileira de Sinais. Canta e transcria as canções da banda issoo! em LIBRAS. Atuou na montagem acessível "A nova roupa do Imperador" no Sesc Vila Mariana (dir. de Cíntia Alves) e na versão musical de "Poemas e Outros Bichos" na Casa das Rosas baseado no livro homônimo de Cíntia Alves.
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No Comendo de Coco Adiel Luna recebe o mestre de coco Cícero Gomes e traz elementos como sonoridade, dança, poética e conceitos como processo transgeracional, religiosidade, identidade e território.
Sobre o artista: Adiel Luna é poeta, violeiro, cantador, coquista de roda, mestre de baque solto, mamulengueiro, entre outras especialidades e cria seus temas inspirado pela cultura musical e poética das ricas tradições de seu estado, renovando, aperfeiçoando e integrando as influências urbanas em seu trabalho.
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Uma vida que corre que corre, junto às águas. O podcast do Grupo São Benedito de São Pedro de Joselândia, apresenta narrativas do tempo do Pantanal matogrossense.
Sobre o Grupo: O Grupo são Benedito foi criado em 2014 com o intuito de manter a cultura,a tradição bem como transmitir aos mais jovens, a importância de se manter viva na comunidade a cultura do Siriri, do Cururu e a Dança de São Gonçalo. Por meio do ensino da dança e do incentivo ao aprendizado de instrumentos musicais, são também transmitidos valores morais como o cuidado, o respeito e a preservação do meio ambiente.
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Podcast Di.Cria fala sobre a produção cultural periférica, fazendo com que a produção de periferia possa circular seus conhecimentos, valorizando e dando protagonismo à tecnologia produzida por nós.
Sobre a artista: Ana Acioli é moradora da cidade do Rio de Janeiro – RJ. Acredita na produção como forma de combate às opressões estruturais e propõe uma metodologia de produção que protagonize tecnologias e profissionais periféricos. É fundadora da “In.corpo.rar”, produtora que propõe a conexão de produções, projetos e iniciativas de mulheres, negres, indígenas, LGBTQIs, gordes, imigrantes e moradores de periferia. Idealizadora da DI.Cria-Coletivo de Relações Interculturais e Afetivas. Formada em marketing pela FAETEC e graduanda em Produção Cultural na UFF.
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Mulher preta espectadora e mulher preta realizadora: a representação de pessoas pretas no cinema brasileiro de de Camila Soares (MA)
Para pessoas pretas em diáspora o olhar é demarcado como território de resistência, é o olhar que revela a forma como vemos o mundo, e é a partir do olhar que o cinema é pensado e produzido.
Sobre a artista: Graduanda em História pela Universidade Federal do Maranhão - UFMA e Técnica em Cinema pelo Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão - IEMA. Camila Soares é roteirista e produtora audiovisual, realizou a Mostra "Mermã, vamos ao cinema! que foi a primeira mostra realizada inteiramente por mulheres e que exibiu filmes em que mulheres estiveram à frente do roteiro e direção, atualmente pesquisa o cinema negro no Brasil no período da ditadura militar.
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Movimentos marcantes de quadril, círculos com os pés e muita sensualidade marcam movimentos da dança do lundu, de origem africana tem em suas características a sedução.
Sobre o artista: Oneno Moraes é da cidade de Belém – PA. É Bailarino no Balé Folclórico da Amazônia Brasil desde 2012. É Dançarino no Grupo de Expressões Parafolclóricas Uirapuru desde 1998. É Instrutor de danças regionais como: Lundu, Brega, marujadas, carimbó. Designer Floral e Instrutor de Arte Floral.
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CURVA é um arquivo de transmissão gratuita de conteúdos relacionados ao campo da performance arte, com episódios semanais, sempre às 9 horas da manhã.
Sobre a artista: Letícia Barbosa é performer. Interessada no corpo feminino no contexto da performance arte e sua potência político-estético-pedagógica. Participa de exposições coletivas e eventos em espaços institucionais e não-institucionais de arte com seus trabalhos em performance, instalação e intervenção urbana. Vive e trabalha em Pernambuco.
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Dedicado ao pensamento lésbico no cinema, este podcast traz o debate sobre imagem e imaginário sapatão a partir de dois filmes: The Watermelon Woman (1996) e Las Hijas del Fuego (2018).
Sobre a artista: Marina Murta habita a foz que conecta arte, meio ambiente, saúde integral, corpos híbridos e desobedientes à monocultura tóxica do pensamento da cisheterolândia.
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O Encruzilhando Possibilidade é uma plataforma de articulação de encontros. Iremos debater junto a artistas, pensadores e mediadores culturais sobre os possíveis caminhos de co-existência.
Sobre a artista: Naymare Azevedo é da cidade de Maxaranguape. É mestre em Cultura e Sociedade e bacharel em Gestão de Políticas Públicas. Atua nos setores da criatividade, como artista visual, realizadora audiovisual, produtora executiva de projetos culturais e audiovisuais, pesquisadora. É a idealizadora do projeto Afrotonizar, de formação de jovens negros em setores da economia criativa. É produtora do hub de cultura Mercadão.CC. Produtora executiva da Mostra de Cinema Itinerante de Cinemas Negros Mahomed Bamba e do Festival Digitália.
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A arte mais barata do mercado é a arte negra? Quanto vale a música negra na Amazônia? Ouça, nesse podcast, a alma de um preto rondoniense cantador relatos da busca por sua história e raízes.
Sobre o artista: Anderson Black, Porto Velho-RO. Cantor, ator, professor de técnica vocal. Atua em companhias teatrais e com preparação vocal de Artistas rondonienses além de Shows/Covers de Artistas que representam a Música Black Brasileira.
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Cinema indígena, perspectivas contra coloniais é um debate com os cineastas indígenas Alberto Alvares e Wesley Carvalho sobre as suas cosmovisões na produção audiovisual, mediado por Aline Moschen.
Sobre a artista: Doutoranda em Antropologia Social pelo Museu Nacional-UFRJ, Aline Moschen é pesquisadora vinculada ao Laboratório de Antropologia
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O Podcast Invisibilidades Surrealistas tem o compromisso de compartilhar e refletir sobre a contribuição de artistas negros para o conjunto de práticas surrealistas na arte brasileira.
Sobre o artista: Tiago Gualberto é Mestre em Artes Visuais e bacharel em Têxtil e Moda pela Universidade de São Paulo. Desde 2004, realiza ações de pesquisa, educação e produção artística com enfoque em justiça social, arte contemporânea e cidadania onde incorpora temas relacionados a memória, história, os usos da linguagem e reescrita de narrativas.
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A emergência e valorização dos mecanismos de acessibilidade para todos, na formação de público e na garantia da cidadania, possibilitando novos caminhos dentro do sistema produtivo da cultura.
Sobre a artista: Pós graduada em Docência do Ensino Superior pela FABEC, Maressa Stephan é graduada em Serviço Social pela PUC-GO e em Produção Cênica pelo ITEGO em Artes Basileu França. Atua como produtora cultural elaborando e executando projetos de intervenção e transformação social, tendo como instrumento a arte e cultura. Proprietária da empresa NósDuas Produções e produtora cultural do Instituto Tecnológico de Goiás em Artes Basileu França.Foi Suplente no colegiado de teatro do Conselho Nacional de Política Cultural.
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Nos últimos meses as máscaras se tornaram essenciais para o cuidado com a vida e a saúde, mas elas já estão presentes em nossa história desde tempos imemoriáveis. E nós, que máscaras queremos vestir ?
Sobre o artista: Leonardo Castro é estilista e criador independente, desenvolve trabalhos em linguagens expressivas diversas, tendo formação e experiências em Moda e Construção de vestuário. Atualmente estuda Ciência e Tecnologia na Universidade Federal do ABC, onde participa de pesquisas relacionadas à Arte, Moda, Corpo e Tecnologia. Além de figurinos, realizou desfiles autorais no Periferia Inventando Moda, em Paraisópolis e na Brasil Eco Fashion Week, tendo também participado de exposições coletivas e festivais culturais.
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A ideia central desta oficina é trazer uma discussão de como professores da área de história e disciplinas afins podem ofertar oficinas utilizando-se de recursos advindos de arquivos/ acervos documentais.
Bacharel em História com ênfase na Gestão do Patrimônio, formada pela Universidade Federal do Cariri- UFCA. Sophia Cidrão é docente na rede privada de ensino e atua na área da educação há mais de três anos e meio. Na graduação, por dois anos consecutivos, teve a oportunidade de trabalhar como bolsista de iniciação acadêmica e extensionista, atuando na área de acervo documental enquanto fonte histórica e fomentando ações (oficinas) voltadas à Educação Patrimonial.
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O podcast trata de um relato de experiência com turmas mistas de cegos e não-cegos. Aborda práticas cinematográficas que envolvem educação e acessibilidade. Buscando a criação de um espaço de explanação de ideias para um ensino mais inclusivo, com sugestões de atividades, e de como as pessoas com deficiência visual podem sim ser inseridas em práticas artístico/culturais, bem como o cinema e outras linguagens audiovisuais.
Gustavo Guedes é da cidade de Natal – RN, especialista em Cinema pela UFRN, graduado em Design Gráfico pela UNP e em Produção Cultural pelo IFRN Atualmente trabalha em múltiplos setores do Audiovisual Potiguar. Em seu currículo cinematográfico podemos encontrar dezenas de Filmes realizados, dentre estes curtas e longa-metragens, séries de TV e web. Gustavo realiza o projeto de cinema, exibição, educação e acessibilidade URBANOCINE desde 2012.
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As artistas conversarão sobre seus entendimentos acerca do tema da paisagem. Como elas percebem os lugares onde vivem, os trajetos, os quintais, a natureza entre outros, onde a apreciação é aguçada.
Sobre as artistas: Cida Pereira é artista, pesquisadora e educadora em formação. Sara Costa é estudante de Artes Visuais com produção na área de pintura e teatro de caixa e música. Ambas participam em 2018 da exposição Arquipélagos, Sara Costa com a série de pinturas "Postais" e Cida Pereira com a pintura "Mar aberto". Em 2019 Sara Costa participa do do Festival Sérvulo Esmeraldo 90 anos com o tríptico "Vista da Bebida Nova". Ambas contribuem com a performance "Medusas" Sara como musicista e Cida performer.
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O ‘Mais Um Podcast Sobre Séries que Você não pediu mas talvez vá gostar - não binariedade na ficção’ visa debater sobre a existência de personagens e pessoas não-binárias em obras audiovisuais.
Sobre o artista: Eric Magda é cineasta graduade em Cinema e Audiovisual, produtore do coletivo artístico independente Vesic Pis. Não-binarie, fã de super heróis, de artistas trans, não-bináries e de ver essas pessoas conquistando cada vez mais o espaço. Diretamente da casa Sonserina e do signo de peixes, com a meta de fazer alguma diferença no mundo.
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Bate-papo entre mulheres que refletem sobre o lugar da mulher na sociedade, através de uma abordagem calcada na descolonização dos saberes. Renata Di Carmo e Roberta Chaves apresentam.
Sobre o artista: Renata Di Carmo é atriz, escritora, roteirista, autora, diretora, cineasta, jornalista. Doutoranda e mestre em Letras, pós graduada em Comunicação, graduada em Artes Cênicas, Cinema e Jornalismo. Hoje faz redação final para um programa de TV. Iniciou sua carreira de roteirista (TV e cinema) em 1998. Como atriz desde 1993 atua em teatro, TV e cinema. Como diretora faz teatro e cinema. Foi tutora de projetos para instituições como Anistia Internacional & People´s Palace (em Londres) e Prefeitura do Rio.
Roberta Chaves é atriz, diretora e professora de Interpretação. Formada em Letras pela Universidade Federal de Uberlândia - MG. Graduada em Teatro pela Estácio - RJ; Pós Graduada em Arte e Produção Cultural no Brasil pela Universidade Veiga de Almeida - RJ . Participou de novelas, festivais internacionais de cinema, esteve em cartaz nos principais teatros do RJ e MG como atriz e diretora. Atualmente, no isolamento social, além de dirigir crianças e adolescentes em curtas metragens, oficinas e peças onlines, participou do primeiro festival de teatro online do Rio de Janeiro, com a peça Exagerei no Rímel de Zeno Wide. Também Produziu o Clube de Leitura para o edital Cultura nas redes.
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