Esse não é um vídeo sobre morte. É sobre o que a gente continua ignorando enquanto corre atrás de likes, boletos e validação vazia. Eu saí andando na chuva pensando sobre isso, e essa é a crônica que saiu. Sem filtro, sem religião, sem esperança de imortalidade.A pergunta é: você tá vivendo ou só existindo?Se isso tocou algo aí dentro, deixa nos comentários:o que você não quer mais adiar?
A ignorância não é burrice é esquecer que nada existe sozinho.Esse vídeo é um lembrete de que nada está separado.Tudo que você vê depende do olhar, e o olhar depende do que você é agora.A vida é um reflexo borrado, e o sofrimento começa quando a gente tenta segurar o reflexo como se fosse o espelho. Quando você percebe que nada é fixo, até o medo começa a perder a forma.🚴 Rolês Mentais de Bike ... filosofia em movimento pra quem quer enxergar sem forçar foco.💬 Comenta: “tudo é vento e eu tô tentando não ser muro”#rolesmentaisdebike #filosofiaurbana #vacuidade #reflexao #autoconsciencia #mindbug #lucidez #sarcasmozen #luizamericodoc #realidadesutil⚙️ Assuntos do vídeo:00:00 – Introdução: a ignorância como bug da percepção.01:20 – O vírus da separação: o erro de achar que existe um “eu” isolado.03:00 – O reflexo e o espelho: nada existe por si — tudo depende do olhar.05:00 – O eu ilusório: identidade é só um reflexo tentando se segurar na água.07:00 – A tradução errada da vida: sofrer é interpretar mal a realidade.09:00 – A interdependência: tudo se sustenta em tudo — e isso é liberdade, não prisão.11:00 – A presença como antídoto: observar dissolve o “eu” que insiste em existir.13:00 – Tudo é vento: o mundo muda, o ego tenta congelar — e sofre por isso.15:00 – A lucidez: parar de lutar contra o vento e começar a pedalar com ele.
A gente passa a vida defendendo o “eu” como se fosse um troféu…mas no fundo ele é só um cosplay improvisado da realidade, tentando parecer original.O “eu” é o bug mais convincente da mente... cria drama, quer aplauso e ainda pede validação no final. Quando você entende que o personagem é só figurino, sobra o palco e a liberdade de improvisar.⚙️ Assuntos do vídeo:00:00 – Introdução: o “eu” e a ilusão de ser algo sólido.01:20 – O roteirista ruim: a mente repetindo o mesmo personagem todo episódio.03:00 – O bombeiro do próprio incêndio: o ego inventa problema pra se sentir necessário.05:00 – O arco-íris mental: tentar segurar o “eu” é molhar a mão na ilusão.07:00 – A fábrica de drama: o “eu” ferido que transforma tudo em ofensa pessoal.09:00 – O cosplay da estabilidade: o ego promete controle, entrega boleto.11:00 – Quando o personagem cala: o silêncio é o único lugar onde o “eu” não respira.13:00 – A vida improvisada: parar de atuar e começar a existir.15:00 – Ser ninguém: o figurino cai e o vento vira paz.🚴 Rolês Mentais de Bike — filosofia em movimento pra quem já percebeu que o ego é só um cosplay com peruca torta.💬 Comenta: “meu eu precisa de um figurino novo”e ajuda o algoritmo a lembrar que autenticidade não tem filtro.#rolesmentaisdebike #filosofiaurbana #reflexao #sarcasmozen #ego #autoconsciencia #luizamericodoc #humorfilosofico #mindbug #lucidez
Arrependimento de verdade não é culpa teatral; é coragem de parar de repetir erro. Nesse rolê entre Morro da Rainha, Praia dos Amores e Brava, falo sobre sair do loop automático e reescrever o roteiro antes que vire cratera emocional.Timestamps00:00 A pergunta certa: não foi o erro, foi repetir02:10 “Perfume em roupa suada”: por que maquiar não funciona05:05 Honestidade sem ritual: ver, aceitar, mudar08:20 Plantar coisa boa (ou colher capim gordura)09:50 Tropeçar pra frente desmaiar no replayComenta: qual repetição você decide pausar hoje?#arrependimento #autoboicote #mudardevida #loop #vidareal
Todo sofrimento tem endereço e geralmente é o passado que você se recusa a soltar.Nesse rolê de bike entre a Praia Brava e Cabeçudas, entre pedaladas, ironia e filosofia barata (com vista cara),falo sobre apego, medo de mudar e o prazer de sofrer bonito.⏱ Timestamps:00:00 – Por que sofremos mais com o que insistimos em segurar03:40 – O apego como covardia disfarçada de amor07:55 – Quando o conforto vira prisão10:50 – Despedir-se do velho “eu”💬 Comenta: o que você ainda não conseguiu largar?#apego #sofrimento #vidareal #reflexao #minimalismoemocional
Você tenta reiniciar a vida, mas o sistema da mente ainda roda em modo caos. Nesse rolê entre Itajaí e Navegantes, eu falo sobre o bug mental que transforma cada like em ansiedade e cada boleto em karma. Spoiler: o problema não é o mundo — é o app rodando dentro da sua cabeça.⚙️ Assuntos do vídeo:00:00 Introdução – Mudança real e bug mental01:12 Paz no caos e autoengano04:30 Sofrimento e responsabilidade06:10 As quatro verdades remixadas08:00 Felicidade sem filtro09:50 Paz exterior é ilusão11:30 Ego, raiva e o “modo vintage emocional”14:20 A mente como terreno e o encerramento do rolê🚴♂️ Se inscreve no canal, comenta “tô tentando me iluminar mas o boleto não deixa” e ajuda o algoritmo a achar o caminho da paz interior.📍Filmado em: Itajaí → Navegantes (SC)🎧 Música de fundo: Lo-fi zen com cheiro de maresia e bug mental resolvido.
Nesse rolê de bike por Itajaí, eu falo sobre o orgulho deludido —essa ilusão que transforma o ego num influencer e a gente em figurante da própria história.🧠 A mente adora se achar luz, mas esquece que lâmpada sem tomada é só decoração.Se liga nos temas 👇00:00 O orgulho disfarçado01:20 A mente influencer03:10 Poeira com Wi-Fi04:55 O zoológico da vaidade07:30 O velho do jet ski10:00 O barco furado do ego12:20 A tampa do Tupperware existencial14:00 A humildade como antídoto16:20 O bambu que se dobra18:00 O farol da lucidez🚴 Assista até o fim, comenta “meu ego também tem filtro”,e ajuda o algoritmo a lembrar que ainda existe inteligência com senso de humor.📍Filmado em: Cabeçudas → Itajaí → Farol.💬 “O orgulho é só medo com filtro bonito.”#autoconhecimento #ego #humildade #filosofiaurbana #luizamericodoc #vidareal #mindbug #reflexao
Neste episódio de Sujeito a Guincho, eu, Luí Américo, mergulho na dualidade da solidão e da “solitude gourmetizada”, explorando como estar sozinho pode ser tanto um desafio quanto uma oportunidade para novos aprendizados — como tocar tamborim sem enlouquecer os vizinhos! Falo sobre o dilema de vender nosso tempo e energia para o trabalho, mesmo que isso acabe consumindo a nossa vida e sanidade, além de discutir como é viver o contraste entre gerações e a adaptação aos caprichos do algoritmo em 2024. Se você já se pegou pensando sobre a vida entre uma reunião e outra, ou se sente deslocado em um mundo que muda rápido demais, esse papo é pra você. Ah, e se der, clica nas estrelinhas do Spotify. Afinal, como sempre, estamos todos sujeitos a guincho.
Desabafos, cansaço e brisas aleatórias.
Neste episódio do "Sujeito a Guincho," mergulhamos fundo no mundo dos aplicativos de relacionamento e como eles mudaram a forma de encontrar o amor (ou algo próximo disso) após os 40. Lembra quando dar match no Tinder era quase uma promessa de encontro? Pois é, parece que a mágica sumiu! Contemplo sobre a ascensão e queda desses apps, a cultura dos colecionadores de matches que nunca saem do chat, e como o jogo virou em 2024, deixando muitos de nós na dúvida: voltar para o analógico ou insistir no digital? Se você também já se cansou de dar swipe para tudo quanto é lado e sente que está mais complicado do que nunca, esse episódio é para você. E aí, será que ainda vale a pena? Aperta o play, deixa suas estrelas e vem participar desse papo!
Neste episódio de "Sujeito a Guincho", conto como é a real de recomeçar a vida após os 40. O jornalismo que conheci se desintegrou, e minha vida financeira anda no vermelho há mais tempo do que eu gostaria de admitir. Falo sobre as batalhas diárias de tentar se reinventar em um mundo que parece sempre conspirar contra. Sem filtro e na lata, desvendo a glamorização do recomeço e mostro a realidade nua e crua de se manter no jogo quando as cartas estão sempre contra você.
Se você já passou por isso, ou só quer dar umas risadas amargas com quem entende, dá o play. E, se puder, deixa aquelas cinco estrelinhas que fazem toda a diferença!
Neste episódio do “Sujeito a Guincho”, mergulhamos no corajoso universo daqueles que, após os cinquenta e tantos anos, decidem recomeçar suas vidas de forma surpreendente. Seja voltando a estudar, prestando concursos públicos ou se recolocando de alguma forma no mercado.
Neste episódio de Sujeito a Guincho, eu retorno a Balneário Camboriú após 20 anos, em busca de reconectar com meu passado. Entre encontros inesperados, reflexões profundas e uma noite solitária pelas ruas, descubro que recomeçar pode ser tão desafiador quanto emocionante. Será que o tempo realmente cura tudo? Aperte o play e embarque nessa viagem de nostalgia, solidão e novas perspectivas.
Balneário Camboriú, 20 anos depois. Neste episódio de ‘Sujeito a Guincho’, eu retorno ao Calçadão da Central para confrontar as lembranças de quando tinha 29 anos com a perspectiva de hoje, aos 49. O que mudou? O que permanece? Acompanhe essa jornada no tempo. Qualquer coisa vc me encontra no @luizamericosk8
A grande volta desta gaveta terapêutica que chamo de podcast. Vamos ver até onde isso vai ir desta vez.
E se conseguimos medir a distância percorrida de quantas deslizadas de dedos damos na tela do celular ao longo do dia....
A atriz Sofia Kappel ao lado da diretora Ninja Thyberg conseguiram atigir a maestria de retratar o universo pornográfico do século 21 sem cair na putaria. Parece até um documentário pois mostra como as atrizes atualmente fazem para alcançar um lugar de destaque na área.