Nunca fui uma pessoa que teve muitos namorados, inclusive o Felipe é o único namorado que eu tive. Também não era cheia de "contatinho" na verdade nunca tive. E por isso motivo sempre fantasiava muito a história de “encontrar a pessoa perfeita”. Decidi namorar após o término do ensino médio para não atrapalhar meus estudos. Nesse processo eu me converti como você já ouviu no episódio anterior.

Fiz algo que pode te ajudar nesse processo de espera... Contei pra Jesus sobre as minhas ideias fantasiosas, escrevia uma carta por dia por três anos

Essas cartas representavam a minha espera, a cada vez que monte ia crescendo eu reconhecia ainda mais o meu valor. Sim eu sei meus valores não estavam ali naqueles papeis. Mas eles representavam minha forma de se guardar, vivendo como já respeitasse a pessoa que eu ia me casar. E foi com elas que eu descobri o “por quê” eu queria namorar. Essa decisão norteou todas as outras.

Nessa jornada, quero compartilhar uma das decisões mais importantes da minha vida, que norteiam todo o resto dela e que tem sido fonte de inspiração pra tudo. 

Nos próximos episódios vocês irão conhecer a “ Nathalia”, sim eu mesma a minha historia e toda a minha perspectiva. Dias bons e ruins, decisões boas e algumas péssimas rs’. Como você já sabe estou começando por aqui, compartilhando conteúdo pelo podcast e instragram e tudo mais. E acredito que mais do que do que likes, ou numero de ouvintes aqui, é criar conexões com vocês, pessoas normais vivendo uma vida real. E que talvez passaram ou vão passar ou estão passando por situações iguais ou talvez eu já passei. O Episodio de hoje trás um pouquinho de como foi a minha infância e como lidei com a separação dos meus pais. Espero que faça sentido pra você ;) 

Sejam muito bem-vindos ao episódio de estreia do meu podcast!

É um prazer falar sobre minha jornada com vocês. Eu sou a Nathalia Garrote, tenho 26 anos e sou casada com Felipe Garrote. Minha formação em administração é resultado de uma vida envolvida com assuntos de organização, rotina, planejamento. Por hoje, o foco é compartilhar um pouco de como cheguei até aqui, vencendo a vergonha sobre o pensamento de não suficiência. E se você se identificar, está mais que convidado para os próximos encontros semanais e rápidos por aqui. :)