O poder humano é sempre um reflexo, nunca a fonte.
Neste estudo, Zaca explica como Elohim delega autoridade aos homens — juízes, pais, líderes — sem deixar de ser o Soberano que julga sobre todos.
Toda autoridade vem dEle, existe sob Ele e prestará contas a Ele.
ZacaOn Comentários Bíblicos
Explorando a Palavra. Vivendo a Fé.
Tudo começa com Elohim — o Deus pleno, criador e fonte de toda sabedoria.
Neste primeiro episódio da série Tudo é Derivado de Elohim, você verá que nada existe fora dEle.
O universo, a mente, a vida e o poder derivam do mesmo Nome que criou todas as coisas.
ZacaOn Comentários Bíblicos
Explorando a Palavra. Vivendo a Fé.
A revelação está nos nomes.
Neste episódio, Zaca mostra como, ao longo das traduções, nomes sem importância foram preservados, enquanto os nomes de Elohim foram substituídos — e o sentido se perdeu.
Você vai entender por que “YHWH” virou “SENHOR”, por que “Yeshua” perdeu sua conexão com “YHWH salva”, e como títulos como “Filho do Homem” só fazem sentido quando voltamos ao Antigo Testamento.
Restaurar o nome é restaurar a revelação.
Mateus 2.23 nunca afirmou que Yeshua seria “Nazareno”.
Isso não existe no hebraico.
O texto cita os profetas ao dizer que Ele seria Natsoreano — o Renovo de Isaías 11.1.
Uma única letra (tsade → zeta) mudou séculos de compreensão.
Neste estudo, Zaca mostra como Elohim revelou o Messias no detalhe da língua e como a precisão do texto restaura a confiança na inspiração verbal das Escrituras.
Um dos títulos messiânicos mais profundos — Natsoreano, ligado ao Renovo de Isaías 11.1 — foi ocultado por um erro de transliteração entre hebraico e grego. Neste estudo, Zaca explica como a letra tsade (צ) foi perdida, como surgiu o termo “Nazareno” e como isso distorceu por séculos a compreensão da profecia. Aqui você verá como uma única letra pode mudar toda a leitura teológica — e por que cada detalhe importa na Palavra inspirada.
Por séculos, muitos disseram que Mateus errou ao citar uma profecia inexistente.
Mas a chave está no hebraico — e na palavra nētser, “Renovo”.
Zaca mostra como “Natsoreano” cumpre Isaías 11.1 com uma precisão impressionante, e como a forma tardia “Nazareno” apagou por séculos a beleza da profecia messiânica.
Um estudo profundo, textual e cristocêntrico sobre o Messias prometido.
Se apenas as ideias da Bíblia fossem inspiradas, nada do que Yeshua ensinou faria sentido.
Ele baseou doutrinas inteiras em tempos verbais, números gramaticais e palavras específicas.
Zaca mostra por que a inspiração verbal-plenária é a única visão fiel às Escrituras — e como isso sustenta toda a nossa confiança na Bíblia.
Um estudo no estilo ZacaOn — fiel, bíblico e profundamente pastoral.
Yeshua venceu com o texto — não com poder humano, mas com fidelidade divina.
Zaca mostra que toda vitória espiritual começa na Palavra, não na força.
Um estudo no estilo ZacaOn — fiel, bíblico e profundamente pastoral.
Em Marcos 12.26–27, Yeshua fundamenta a doutrina da ressurreição em um detalhe textual: o tempo verbal de uma frase dita por Elohim na sarça.
Ele não disse “Eu era”, mas “Eu sou”.
Nesse estudo, vemos como uma única palavra carrega toda a teologia da vida, da aliança e da esperança.
A fé cristã não nasce de ideias soltas, mas de palavras inspiradas — cada letra, cada verbo, cada detalhe.
Yeshua nos mostra que não existe verdade fora da Escritura.
Elohim não cria por acaso — Ele cria por designio.
Neste episódio, Zaca mostra que até o menor detalhe na Escritura reflete o caráter do Deus da ordem.
Quando o homem altera a ordem divina, a confusão espiritual é inevitável.
Um estudo no estilo ZacaOn — fiel, profundo e reformado.
A Bíblia começa com um nome — e esse nome define toda a revelação.
Neste episódio, Zaca apresenta a base teológica da série “O Nome de Elohim”, mostrando que a Escritura é precisa como o cosmos que Elohim criou.
Aprenda por que nada no texto é acidental, como cada detalhe revela o caráter do Autor e o que significa dizer que “Deus não inspirou ideias, mas palavras”.
A Reforma não terminou.
Neste episódio, Zaca mostra como o fogo aceso em Genebra se espalhou pelas nações — da Europa aos dias de hoje.
De Calvino a Lloyd-Jones, de Genebra ao século XXI, a mesma mensagem ecoa:
a Escritura continua sendo suficiente, Cristo continua sendo o centro,
a graça continua sendo o meio, a fé continua sendo o caminho,
e Elohim continua sendo glorificado.
A Reforma não começou em um mosteiro, mas no coração de um homem que redescobriu a graça.
Neste episódio, Zaca apresenta Lutero, Zuínglio e Calvino, os instrumentos de Elohim que reacenderam a chama do Evangelho.
Da Alemanha à Suíça, a Escritura voltou ao centro, Cristo voltou ao trono e a graça voltou ao altar.
A Reforma foi o sopro do Espírito sobre a Palavra — e o mundo nunca mais foi o mesmo.
Antes da Reforma, Elohim levantou vozes que ousaram desafiar a escuridão.
Neste episódio, Zaca apresenta Wycliffe, Hus e Savonarola — homens que prepararam o caminho para Lutero e Calvino, clamando por um retorno à Palavra.
Eles pagaram o preço da verdade, mas deixaram um legado que atravessou séculos.
A Reforma não começou com eles, mas por causa deles, ela se tornou inevitável.
Neste episódio da série Graça, Fé e Obras, Zaca explica Efésios 2.10 como o clímax da salvação:
Somos obras de arte da graça — moldados por Elohim, em Cristo, para boas obras.
A Escritura é o projeto, Yeshua é o Artífice, a graça é o ato de esculpir, e a fé é o instrumento em Suas mãos.
Nada é acidental: a vida cristã é uma escultura viva, trabalhada para a glória de Elohim.
“Pois somos feitura dEle, criados em Cristo Yeshua para boas obras.”
Tudo é dEle, por Ele e para Ele.
Neste estudo final, Zaca mostra como a salvação completa — graça, fé e obras — converge em glória a Elohim.
Uma teologia que se curva e adora.
As boas obras não salvam — testificam que a salvação chegou.
Neste estudo, Zaca mostra como a graça gera transformação e a fé se torna prática.
A fé viva se move, serve e reflete o caráter de Cristo.
A fé é o instrumento que nos liga à graça — não um mérito, mas um dom.
Neste estudo, Zaca mostra que a fé não tem poder em si, apenas em Cristo, o seu objeto.
Uma reflexão bíblica e reformada sobre o que significa realmente crer.
A graça é o ponto de partida da salvação — a mão de Elohim que se estende ao pecador antes mesmo da fé. Neste estudo, Zaca mostra que a graça é causa, não resposta. É o gesto divino que inicia a obra redentora e transforma o coração humano.
A igreja de Pedro, Paulo e João chegou ao século XVI completamente corrompida.
E nós — seremos diferentes?
Sempre que o texto perde o trono, o povo perde o rumo.
A ekklesia é o povo chamado para fora, separado pela Palavra.
Mas hoje, muitos substituem o ensino bíblico por:
• O que faz se sentir bem (psicologia),
• O que funciona (pragmatismo),
• O que agrada a todos (sociologia).
E o ensino consistente vai desaparecendo.
A Reforma precisa acontecer de novo — começando em nós.