A Lu do @laricascultural e o Kenzo, da @brava.ms, chegam com tudo pra chutar o pau da barraca e falar sem filtro sobre os rolês culturais de Campo Grande. Aliás, só por que tem música, um local é considerado cultural?
Chega mais e bora ouvir esse episódio que ficou maravilhoso e foi gravado lá no Laricas Cultural!
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Apresentado por Paula Chermont (@paulachermont) e Mario Oshiro (@mariooshirojr)
Produção: Hevo
Instagram: @hevomarketing
Produzido em Campo Grande - MS, a melhor cidade do mundo!
As rainhas dos rolês gastronômicos de Campo Grande, Bruna e Nádia, se juntam à mesa para falarmos sobre o assunto que move todo mundo: comida.
As duas comandam um perfil gigantesco que explora todos os lugares para @comeremcg e o papo dessa vez foi maravilhoso e, como esperado, deu fome em todos nós.
Antes de dar play, prepare um lanchinho, porque vai precisar...
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Apresentado por Paula Chermont (@paulachermont) e Mario Oshiro (@mariooshirojr)
Produção: Hevo
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Produzido em Campo Grande - MS, a melhor cidade do mundo!
Tem teatro no Brasil?
Tem teatro em Campo Grande?
O papo é sério e é a voz do mestre Fernando Lopes (@fernandolopes1974 e @teatrodomundo) que comanda a discussão.
"Meus filhos não vão ser artistas e morrer de fome". É o que disseram nossos pais quando viram que o caçula queria ser ator, que a filha do meio queria ser bailarina, e que o mais velho sonhava em ser violinista. Sejam advogados, médicos, engenheiros, eles disseram. E foi o que fizemos, mas, contra a palavra mor, sentimos fome mesmo assim. De ruptura, de evolução. De arte.
Sabemos bem que os boletos têm de ser pagos, mas o vírus que coloca a arte como inimiga contaminou a população brasileira e, acredite, pode ainda causar uma pandemia.
Aracy Balabanian está fechado. Teatro municipal está fechado. Obras de revitalização? No papel, não é prioridade da gestão municipal. Os maiores não têm manutenção. Whinderson nunes? Palácio popular lotado em todas as sessões! Grupos locais independentes? Não lotam, faltam.
São tempos difíceis para a arte no Brasil. Podemos mais. Merda para nós!
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Apresentado por Paula Chermont (@paulachermont) e Mario Oshiro (@mariooshirojr)
Produção: Hevo
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Produzido em Campo Grande - MS, a melhor cidade do mundo!
Nesse episódio de abertura de 2021, Srta Simioli (@srtasimioli) se junta a nós para falar sobre os Influencers na nossa Cidade Morena.
O que comem? Onde vivem? O que fazem? Como transformam nossa cidade? Hoje, no Zero Meia Cast!
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Apresentado por Paula Chermont (@paulachermont) e Mario Oshiro (@mariooshirojr)
Produção: Hevo
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Produzido em Campo Grande, Mato Grosso do Sul
Se você é campograndense e não conhece o sensacional Marcelo Leite (@leitemarceloc) e o seu trabalho na icônica Fulano Di Tal (@fulanodital), volte três casas e recomece. Neste papo maravilhoso, ele veio contar pra gente como é ser artista na cidade e falar muito sobre a cena teatral daqui de Campo Grande.
Glauce Rocha ou Palácio popular da cultura lotados para um evento teatral de fora do estado, com ingressos caros, que esgotaram muito rapidamente. Enquanto do outro lado, uma peça de um grupo pequeno de teatro local, oferecendo o espetáculo gratuitamente ao público, em um espaço menor, não chega a lotar. Já conhecemos essa situação, certo?
É claro que temos produção artística em Campo Grande, mas é inegável que a população consome pouca arte local e demonstra pouco interesse pelas produções regionais. No entanto, cidades com alto consumo e valorização da arte já provaram ter um desenvolvimento intelectual humano maior e mais significativo em relação às outras.
Arte serve mesmo pra alguma coisa?
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Produção: Hevo
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Produzido em Campo Grande, Mato Grosso do Sul
O que você sabe sobre cultura japonesa em Campo Grande? Nós chamamos o Cássio Arashiro (@cassio.alima) para bater um papo que vai além do senso comum de pensar que tudo se resume a sushi e temaki.
Os japoneses chegaram no Brasil em 1908 e, desde então, contribuíram muito para a cultura local, em termos de economia, sociedade, gastronomia, entre várias outras áreas.
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Produção: Hevo
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Produzido em Campo Grande, Mato Grosso do Sul
Com Mel (@mel.lcf)
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Campo grande não para, mas ainda é preciso muito para chegar ao nível que a ficção nos mostraram em relação às formações das cidades.
Ainda produzimos pouca tecnologia local e seguimos em uma estrutura tradicional, mas o que as mentes de Campo Grande criarão para o futuro? Nossa cidade será um dia futurista?
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Produzido em Campo Grande, Mato Grosso do Sul
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Ô, coração que sofre com lugares que existiam em Campo Grande e já não existem mais. Como a lista é bem longa, faltaram muitos locais, mas você pode mandar uma mensagem pra gente para, quem sabe, uma segunda parte desse episódio.
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Produzido em Campo Grande, Mato Grosso do Sul
Com Mariane Cordon Caceres (@marianeccaceres)
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Em 121 anos, Campo Grande teve evoluções significativas, mas é inegável que ainda há resistência por grande parte da população quando o assunto é diversidade. Embora a cidade seja historicamente formada por diversas etnias, é fato que cor, origem, orientação sexual, gênero são fatores que ainda impedem pessoas de acessarem plenamente todas as liberdades, não só no Brasil, mas aqui mesmo em Campo Grande.
É questão cultural da cidade? É a mentalidade da população campograndense? Não sabemos ao certo. Mas o que sabemos é que a diversidade tem, sim, pouco espaço em Campo Grande e que ainda há pessoas morrendo por, atenção, simplesmente existirem.
Mencionados nesse episódio: Série "Queer as Folk" e livro "Por que tenho medo de lhe dizer quem sou" (John Powell)
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O Zero Meia Cast é um podcast apartidário e não tem relação de interesses com qualquer candidato político.
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Produzido em Campo Grande, Mato Grosso do Sul
"Ah, mas Campo Grande não tem nada típico". Até parece que a gente ia fazer um episódio desses se não tivesse nada típico, mesmo.
CG é uma cidade rica que está crescendo mais a cada ano, mas construímos, ao longo dos anos, uma identidade cultural forte em várias áreas para mostrar que temos tradição, sim!
E aí, além de tereré, sobá e gente que não dá seta no trânsito, o que mais você conhece que é típico da nossa Cidade Morena?
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Produção: Hevo Marketing
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Produzido em Campo Grande, Mato Grosso do Sul
Com Rita de Cássia (@ritadecassiarv)
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ATENÇÃO: Este episódio pode conter gatilhos para pessoas sensíveis ao tema
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"Isso aí é só pra chamar atenção", "Tão inútil que não presta nem pra morrer", "A vida bonita desse jeito e gente assim querendo se matar", "Se matou porque era fraco", "Quem quer mesmo se matar não fica avisando os outros", "Suicídio é frescura de gente dramática".
Essas frases foram retiradas de comentários em redes sociais, que ainda se repetem cada vez mais. Nas últimas décadas, o número de suicídios vem crescendo no país.
112% é a taxa de crescimento de casos de suicídio em Campo Grande, nos últimos dez anos, sendo a segunda maior causa de mortes violentas na cidade, segundo o Sistema de Informação de Agravos de Notificação, o SINAM. A Sociedade Psicanalítica de Mato Grosso do Sul estima que os casos podem aumentar durante o isolamento por conta da pandemia do novo coronavírus.
A maior dor em volta do Suicídio é saber que a maior parte dos episódios poderia ter sido evitada.
Indicação:
Episódio 82 do Podcast Mamilos
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Apresentado por Paula Chermont (@paulachermont) e Mario Oshiro (@mariooshirojr)
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Produzido em Campo Grande, Mato Grosso do Sul
Com Gustavo Sakai (@sakaiguh)
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25.789 é o número de casos confirmados do novo coronavírus em Campo Grande. 437 é o número de óbitos e 22.556 é o de recuperados. Apesar de um lockdown não ter sido decretado, medidas como isolamento preventivo, distanciamento social, limitações de público em estabelecimentos e toque de recolher foram estabelecidas na cidade como meio para contenção de casos.
Ainda assim, em que ponto da pandemia a nossa cidade se encontra?
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Apresentado por Paula Chermont (@paulachermont) e Mario Oshiro (@mariooshirojr)
Produção: Hevo Marketing
Instagram: @zeromeiacast
Twitter: @zeromeiacast
Produzido em Campo Grande, Mato Grosso do Sul