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LabAudio UnB
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63 episodes
17 hours ago
O Laboratório de Áudio da Faculdade de Comunicação da UnB é um espaço dedicado ao ensino, à pesquisa e às atividades de extensão acadêmica que dialoguem com a experimentação e a produção de materiais sonoros de diversos gêneros e formatos. Aqui você confere produções de temas variados desenvolvidas por estudantes da FAC/UnB, frutos de projetos de conclusão de curso, de disciplinas desenvolvidas no âmbito do LabAudio, de projetos de iniciação científica ou projetos de extensão.
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O Laboratório de Áudio da Faculdade de Comunicação da UnB é um espaço dedicado ao ensino, à pesquisa e às atividades de extensão acadêmica que dialoguem com a experimentação e a produção de materiais sonoros de diversos gêneros e formatos. Aqui você confere produções de temas variados desenvolvidas por estudantes da FAC/UnB, frutos de projetos de conclusão de curso, de disciplinas desenvolvidas no âmbito do LabAudio, de projetos de iniciação científica ou projetos de extensão.
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Episodes (20/63)
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Virginia Van Upp

Virginia Van Upp foi uma produtora e roteirista que trilhou seu caminho na indústria cinematográfica, depois ter passado por diferentes cargos: leitora e editora de roteiros, diretora de elenco e agente. Em 1945, foi nomeada produtora executiva da Columbia Pictures. Uma mulher não ocuparia esse cargo novamente por mais 31 anos!


Muitas vezes, o trabalho de Virginia sequer era creditado; como a reconstrução de um veículo de Orson Welles, no filme A dama de Shanghai (1947). Além disso, ela também era apenas uma das três produtoras em Hollywood na época.


Apesar do protagonismo e talento como roteirista e produtora, há pouquíssimo material disponível a respeito da trajetória de Virginia, inclusive na internet. É necessário resgatar seu sucesso. Com Virginia, pela primeira vez na história da Columbia, o lucro ultrapassou dois milhões de dólares. Além disso, ela foi fundamental nas carreiras de nomes como Rita Hayworth e Gene Kelly.

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4 years ago
3 minutes 12 seconds

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Mary Pickford

Atriz canadense, Mary Pickford foi uma das primeiras celebridades femininas do cinema mudo. Ficou conhecida como “a queridinha dos Estados Unidos’, “a namoradinha da América” e “a moça com cachos”.


Menos comentado é o papel que a atriz teve no desenvolvimento da "clássica Hollywood". Pickford começou como atriz, mas queria ter mais controle sobre seus filmes. Assim, criou com Charles Chaplin, D. W. Griffith e Douglas Fairbanks, uma empresa chamada United Artists, em 1919. A união permitiu com que ela continuasse atuando e produzindo seus próprios filmes, além de ter total poder sobre a distribuição.


Pickford sabia o que o público queria, o que ia dar dinheiro. Não foi atoa que ela trabalhou em duzentos filmes! Porém, perdeu espaço com a chegada do som e, em 1933, se aposentou. Destino comum de tantas mulheres que foram "varridas" de Hollywood com a sonorização dos filmes.

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4 years ago
3 minutes 7 seconds

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Mabel Normand

Mabel Normand foi uma das primeiras diretoras do cinema mudo. Pioneira ao buscar maior independência para dirigir os filmes em que atuava, trabalhou em cerca de 167 curtas-metragens e 23 longas.


Normand não era uma diretora qualquer, já que também dirigia comédias. Inclusive, foi uma das idealizadoras do gênero; que pode até parecer mais simples que outros, mas, na verdade, exige enorme talento e apreensão de diretores e roteiristas.


A influência de Normand foi tão grande que ela chegou a dirigir Charles Chaplin inúmeras vezes e ajudou Mack Sennet a se consolidar como “O Rei da Comédia”. Entre os filmes dirigidos por ela, destacamos Mabel´s Strange Predicament, Won in a Closet e Mabel´s Bear Scape, todos de 1914.

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4 years ago
2 minutes 53 seconds

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Lois Weber

Lois Weber foi uma das grandes diretoras da década de 1910 e era considerada como tal por uma dezena de colegas de profissão. Tanto que, em 1915, foi eleita prefeita da Universal Studios. Do estúdio, seus filmes eram os que mais faturavam. Weber sabia entender bem o que o público desejava ver nas telas. 


No filme Hypocrites (1915), a diretora astutamente inseriu uma mulher nua no contexto da narrativa, para que mais pessoas, curiosas, fossem assistir ao filme. Não é atoa que ela teve um estúdio próprio, com seu nome e tudo, sendo a primeira diretora a conseguir tal feito. Além disso, era a mulher mais bem paga da indústria na década de 1910; ganhava cerca de cinco mil dólares por semana.


Como belo exemplo de sororidade, Weber também promovia o trabalho de outras mulheres. Foi com ela que Frances Marion começou a escrever falas para personagens secundários, e não apenas intertítulos sem locuções. Infelizmente, Weber faleceu em 1930, aos 60 anos. Foi esquecida após a sua morte, ainda que tenha sido tão famosa enquanto filmava.

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4 years ago
2 minutes 35 seconds

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Ida Lupino

Ida Lupino, “a Bette Davis dos pobres”, ficou marcada na história do cinema  por ser a única mulher a dirigir filmes em Hollywood, no pós-guerra.  Ida trocou sua carreira em ascensão como atriz por uma complicada investida como diretora.


Ao lado do marido Collier Young e do roteirista Malvin Wald, fundou uma  produtora independente, The Filmakers, em 1949. Ela dirigiu filmes de  baixo orçamento, muito bem-sucedidos e ousados em suas temáticas; como o  estupro e a culpabilização da vítima. Mesmo assim, o público se  lembrava dela como uma bela atriz e não sabia nada a respeito de sua  carreira como diretora.


Ida, no entanto, não se intimidava por ser a única diretora em Hollywood nos anos 1950. Chegou a dizer que: “Ao passo em que encontrei algum  ressentimento por parte dos homens por adentrar seu mundo, não lhes dei oportunidade de pensar que eu estava em um lugar ao qual não pertencia”.

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4 years ago
3 minutes 32 seconds

LabAudio UnB
Frances Marion

Frances Marion iniciou sua carreira como atriz e escrevia intertítulos e falas para personagens secundários. Com a parceria de Lois Weber, Marion conseguiu mostrar todo o seu talento: escreveu não apenas filmes dramáticos, que são considerados por muitos como "filmes femininos", mas outros que ultrapassavam as convenções de gênero.


Vale lembrar que a roteirista ganhou dois Oscars por filmes repletos de personagens masculinos, durões e violentos: O presídio (1930) e O campeão (1932).


Marion era tão talentosa, imaginativa e capaz de trazer a realidade diegética para o papel, que foi contratada para escrever mais de 400 filmes e tornou-se a roteirista mais bem paga em Hollywood entre as décadas de 1920 e 1930, incluindo homens e mulheres. Entre seus filmes mais famosos está The Love Night (1921), que foi dirigido, atuado e produzido por Mary Pickford.

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4 years ago
3 minutes 13 seconds

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Edith Head

Após a chegada do som ao cinema, não era bem visto em Hollywood que mulheres ocupassem cargos que homens poderiam ocupar; principalmente após a Crise de 1929, quando muitos homens do leste foram tentar carreiras no cinema.


No meio desse contexto, em que apenas profissões mais artesanais (ligadas ao figurino e à decoração) eram ocupadas por mulheres, Edith Head revolucionou o papel do figurino dentro dos filmes. Ela é responsável pela concepção do hoje conhecido design de figurino. Audrey Hepburn foi uma das atrizes que tiveram a honra de vestir suas roupas.


Edith foi reconhecida por seus figurinos revolucionários, levando, nada menos, que 12 estatuetas do Oscar. Vale a pena conferir seu trabalho em Janela Indiscreta (1954) e Crepúsculo dos Deuses (1950).

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4 years ago
3 minutes 20 seconds

LabAudio UnB
Dorothy Arzner

Dorothy Arzner foi a única mulher a dirigir filmes em Hollywood, da década de 1920 até o início dos anos 1940. Conseguiu prosperar durante a turbulenta transição do cinema mudo para o cinema falado, tornando-se a primeira mulher a dirigir um filme sonoro.


Lésbica e feminista, Arzner trouxe a perspectiva feminina para o centro de suas narrativas, mesmo em filmes protagonizados por homens. A cineasta já abordava a questão do olhar e da objetificação dos corpos das mulheres na narrativa clássica; temas que, mais tarde, seriam caros à crítica feminista do cinema.


A tenacidade e ambição de Arzner devem ser ressaltadas: até hoje é a cineasta que mais dirigiu filmes em Hollywood, com a marca de 16 longas-metragens. No entanto, ela ainda é mais conhecida como inventora do microfone boom e professora de Francis Ford Coppola, do que como pioneira na transição do cinema mudo para o cinema falado. Exemplos claros do ocultamento de sua trajetória pela sociedade patriarcal.

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4 years ago
4 minutes 3 seconds

LabAudio UnB
Anita Loos

Anita Loos foi roteirista e uma das personagens mais conhecidas do cinema mudo. Começou escrevendo intertítulos picantes e inteligentes. Depois, ficou famosa ao escrever o romance Os Homens Preferem as Loiras, em 1926. O livro virou filme mudo, peça na Broadway, e até outro filme com Marylin Monroe.


Loos era conhecida por sua escrita sarcástica, cheia de sagacidade verbal. Vale lembrar que a redação de roteiros, o forte de Loos, era o departamento mais feminino da indústria: roteiristas, editoras de estória, artistas de intertítulos e cenógrafas trabalhavam juntas. Roteiristas chegavam, em muitos casos, a ser até mais respeitados/as que diretores.


A trajetória de Loos comprova o protagonismo das mulheres no cinema mudo. Realidade que durou pouco, já que a indústria cinematográfica, enquanto se consolidava como “negócio”, foi dominada por homens. As mulheres, que durante os anos 1920 ocupavam funções executivas, foram limadas do sistema.

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4 years ago
2 minutes 59 seconds

LabAudio UnB
Alice Guy-Blaché

Trabalhava como secretária e vendia câmeras para a Gaumont, primeira companhia cinematográfica do mundo. Filha de um vendedor de livros e leitora assídua, Alice foi a responsável pela introdução de narrativas ficcionais no cinema. 


Utilizando os equipamentos da companhia, Alice lançou seu primeiro filme A Fada do Repolho, em 1896. Ou seja, poucos meses depois de uma simples cena de registro dos irmãos Lumière. E seis meses antes do primeiro filme narrativo de Georges Mélies, que foi dirigido, escrito e produzido por ela. Marco dos primórdios do cinema, o filme trazia cortes, efeitos especiais, três cenários e uma narrativa!


Alice também fundou um estúdio próprio em 1910, lançou milhares de filmes, foi visionária no uso da colorização e do som e ainda trabalhou com elencos inter-raciais. Sem contar que era, na época, a única mulher da indústria cinematográfica ganhando 25 mil dólares ao ano.

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4 years ago
3 minutes 12 seconds

LabAudio UnB
Media Accountability

Comunicação e Democracia em Debate: universitários do Brasil e da Alemanha desenvolvem exposição, podcasts e artigos

Produzido por Philipp Vogt, o podcast  “Media Accountability” aborda definições e instrumentos sobre a  responsabilidade social da mídia com foco na Europa e destaca as  experiências do projeto Media Act por meio de uma entrevista com Tobias  Eberwein, que foi coordenador científico do Projeto www.mediaact.eu. 

Todos os conteúdos acima foram  realizados na disciplina “Mídia e Democracia no Brasil”, sob  responsabilidade dos professores Fernando Oliveira Paulino, da  Universidade de Brasília, e Susanne Fengler, no Erich Brost Institute of  International Journalism da TU Dortmund.


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Communication and Democracy in  Debate: students and lecturers from Brazil and Germany develop an  exhibition, podcasts and articles

Produced by Philipp Vogt, the podcast  “Media Accountability” is dedicated to definitions and instruments about  media accountability with a focus on Europe and highlights the  experiences of the Media Act project through an interview with Tobias  Eberwein, who was scientific coordinator of Project (www. mediaact.eu).

All of the above contents were made in  the discipline “Media and Democracy in Brazil”, under the responsibility  of the professors Fernando Oliveira Paulino, from the University of  Brasília, and Susanne Fengler, at the Erich Brost Institute of  International Journalism at TU Dortmund.


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Kommunikation und Demokratie in  der Debatte: Studierende und Dozierende aus Brasilien und Deutschland  entwickeln eine Ausstellung, Podcasts und Artikel

Der von Philipp Vogt produzierte Podcast  „Media Accountability“ widmet sich Definitionen und Instrumenten zur  Medienverantwortung mit Schwerpunkt Europa und beleuchtet die  Erfahrungen des Media Act-Projekts durch ein Interview mit Tobias  Eberwein, wissenschaftlicher Koordinator des Projekts (www.  mediaact.eu).


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4 years ago
16 minutes 50 seconds

LabAudio UnB
Diversity in Brazil

Comunicação e Democracia em Debate: universitários do Brasil e da Alemanha desenvolvem exposição, podcasts e artigos

A discriminação na sociedade e na mídia  brasileira é o tema do podcast “Diversidade no Brasil”. Para tratar  deste tema e abordar questões históricas e contextuais do Brasil, como o  racismo ainda vigente no país, Rebecca Küsters e Chantal Beil  entrevistaram Liziane Guazina, docente da Universidade de Brasília e  professora visitante da Universidade de Milão, que analisa como a desigualdade afeta a mídia no Brasil e comenta a situação em países da  Europa.

Todos os conteúdos acima foram  realizados na disciplina “Mídia e Democracia no Brasil”, sob  responsabilidade dos professores Fernando Oliveira Paulino, da  Universidade de Brasília, e Susanne Fengler, no Erich Brost Institute of  International Journalism da TU Dortmund.


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Communication and Democracy in  Debate: students and lecturers from Brazil and Germany develop an  exhibition, podcasts and articles

Discrimination in society and in the  Brazilian media is the theme of the “Diversity in Brazil” podcast. To  analyse this topic and address historical and contextual issues in  Brazil, such as racism still prevalent in the country, Rebecca Küsters  and Chantal Beil interviewed Liziane Guazina, a professor at the  University of Brasilia and a visiting professor at the University of  Milan, who analyzes how inequality affects media in Brazil and comments  on the situation in European countries.

All of the above contents were made in  the discipline “Media and Democracy in Brazil”, under the responsibility  of the professors Fernando Oliveira Paulino, from the University of  Brasília, and Susanne Fengler, at the Erich Brost Institute of  International Journalism at TU Dortmund.


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Kommunikation und Demokratie in  der Debatte: Studierende und Dozierende aus Brasilien und Deutschland  entwickeln eine Ausstellung, Podcasts und Artikel

Diskriminierung in der Gesellschaft und in den brasilianischen Medien ist das Thema des Podcasts, „Vielfalt  in Brasilien“. Rebecca Küsters und Chantal Beil interviewten Liziane  Guazina. Sie ist Professorin an der Universität von Brasilia und eine  Gastprofessorin an der Universität von Mailand. Sie analysiert, wie  historische und kontextbezogene Probleme, Ungleichheit und  vorherrschenden Rassismus sich in den brasilianischen Medien spiegelt.  Außerdem geht es in dem Podcast auch darum, wie sich diese Probleme auf  die europäischen Ländern auswirkt.

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4 years ago
21 minutes 1 second

LabAudio UnB
O Coração Delator

Adaptação e áudio do conto de Edgar Allan Poe.


Pesquisa, roteiro, locução e edição: André Brandão, Luís Fernando e Pedro Carvalho
Orientação: Elton Bruno Pinheiro
Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora

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4 years ago
14 minutes 55 seconds

LabAudio UnB
A Sonoridade das Cores - Rosa

Caracterizamos oito cores sem a necessidade de qualquer atributo visual. Do som do mar à textura de algodão, alguns espectros só podem ser percebidos pelos ouvidos.


Pesquisa, roteiro, locução e edição: Beatriz Alves, Luíza Victorino, Paulo Santos e Vinicius Bento
Orientação: Elton Bruno Pinheiro
Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora

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4 years ago
47 seconds

LabAudio UnB
A Sonoridade das Cores - Vermelho

Caracterizamos oito cores sem a necessidade de qualquer atributo visual. Do som do mar à textura de algodão, alguns espectros só podem ser percebidos pelos ouvidos.


Pesquisa, roteiro, locução e edição: Beatriz Alves, Luíza Victorino, Paulo Santos e Vinicius Bento
Orientação: Elton Bruno Pinheiro
Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora

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4 years ago
1 minute 25 seconds

LabAudio UnB
A Sonoridade das Cores - Roxo

Caracterizamos oito cores sem a necessidade de qualquer atributo visual. Do som do mar à textura de algodão, alguns espectros só podem ser percebidos pelos ouvidos.


Pesquisa, roteiro, locução e edição: Beatriz Alves, Luíza Victorino, Paulo Santos e Vinicius Bento
Orientação: Elton Bruno Pinheiro
Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora

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4 years ago
1 minute 13 seconds

LabAudio UnB
A Sonoridade das Cores - Amarelo

Caracterizamos oito cores sem a necessidade de qualquer atributo visual. Do som do mar à textura de algodão, alguns espectros só podem ser percebidos pelos ouvidos.


Pesquisa, roteiro, locução e edição: Beatriz Alves, Luíza Victorino, Paulo Santos e Vinicius Bento
Orientação: Elton Bruno Pinheiro
Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora

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4 years ago
1 minute 12 seconds

LabAudio UnB
A Sonoridade das Cores - Azul

Caracterizamos oito cores sem a necessidade de qualquer atributo visual. Do som do mar à textura de algodão, alguns espectros só podem ser percebidos pelos ouvidos.


Pesquisa, roteiro, locução e edição: Beatriz Alves, Luíza Victorino, Paulo Santos e Vinicius Bento
Orientação: Elton Bruno Pinheiro
Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora

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4 years ago
1 minute 37 seconds

LabAudio UnB
A Sonoridade das Cores - Verde

Caracterizamos oito cores sem a necessidade de qualquer atributo visual. Do som do mar à textura de algodão, alguns espectros só podem ser percebidos pelos ouvidos.


Pesquisa, roteiro, locução e edição: Beatriz Alves, Luíza Victorino, Paulo Santos e Vinicius Bento
Orientação: Elton Bruno Pinheiro
Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora

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4 years ago
1 minute 20 seconds

LabAudio UnB
A Sonoridade das Cores - Branco

Caracterizamos oito cores sem a necessidade de qualquer atributo visual. Do som do mar à textura de algodão, alguns espectros só podem ser percebidos pelos ouvidos.


Pesquisa, roteiro, locução e edição: Beatriz Alves, Luíza Victorino, Paulo Santos e Vinicius Bento
Orientação: Elton Bruno Pinheiro
Disciplina: Introdução à Linguagem Sonora

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4 years ago
1 minute 24 seconds

LabAudio UnB
O Laboratório de Áudio da Faculdade de Comunicação da UnB é um espaço dedicado ao ensino, à pesquisa e às atividades de extensão acadêmica que dialoguem com a experimentação e a produção de materiais sonoros de diversos gêneros e formatos. Aqui você confere produções de temas variados desenvolvidas por estudantes da FAC/UnB, frutos de projetos de conclusão de curso, de disciplinas desenvolvidas no âmbito do LabAudio, de projetos de iniciação científica ou projetos de extensão.