No segundo episódio da temporada “ESPERANÇAR” entrevistamos a artista visual Daiana Terra, a @sub_versiva. Daiana compartilha suas memórias e conta pra gente como “ESPERANÇAR” é a única forma de termos autonomia sobre o nosso futuro.
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Roteiro e apresentação: @paula.rosanneEdição de áudio: @loiola.catEntrevistada: Daiana Terra @sub_versiva
Para provar que falar de memória não é somente falar passado, mas também de presente e futuro, começamos a nova temporada falando do verbo revolucionário: “ESPERANÇAR”.
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Participacao especial: Lauro Sampaio
Quando pensamos em São Paulo, o que vem logo à sua mente? Trânsito caótico? Sanduíche de pão com mortadela do mercado Municipal? Parque Ibirapuera?Barzinhos da Vila Madalena?
E o samba? Associamos a maior metrópole do Brasil ao samba e ao carnaval?
Convidamos para “sociologar” com a gente o Tadeu Kaçula, autor do livro “Casa Verde, uma Pequena África Paulistana". Tadeu traz uma reflexão sobre a cosmologia afro-brasileira e a centralidade do samba na construção de identidade e fortalecimento de uma memória ancestral.
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Edição de texto: @francimeireleme
Entrevistado: @t_kacula
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O Carnaval é, sem sombra de dúvida, uma das maiores paixões nacionais. Levamos essa festa muito a sério. Temos o pré-carnaval, os ensaios, as escolas de samba, os bloquinhos, as micaretas, o pós-carnaval... Não há como entender o Brasil sem ter uma dimensão do que esta festa representa para nós brasileiros.
No primeiro episódio da temporada, conversamos com @tiquesmelo, artista plástico e carnavalesco que teve a ideia criativa e pedagógica de construir uma escola de samba em miniatura. Contamos nossas experiências pulando o Carnaval em cidades com festas menos conhecidas, como Brasília e Curitiba. Também compartilhamos as estratégias dxs imigrantes brasileirxs para curtir o Carnaval em Buenos Aires. É aquela coisa, o Papa é argentino, mas o Carnaval é brasileiro.
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Roteiro e apresentação: @paula.rosanne e @atila.m.ribeiro
Entrevistado: Tiago Melo
Edição: @loiola.cat
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Identidade visual: @lulimatheu
No último episódio da temporada conversamos com a fotógrafa e educadora social Michele Correia. Em que consiste o conceito de fotografia popular? É possível observar as fotografias com perspectiva de raça, classe e gênero?
Também batemos um papo com a Mirella Silva e a Nayara Martins, as primeiras representantes da geração centennial no podcast.
Nossas entrevistadas participaram do III Fórum Mundial de Direitos Humanos que ocorreu entre os dias 20 e 24 de março de 2023 em Buenos Aires. Elas são parte do Instituto @camara.calunga, organização da sociedade civil voltada para a promoção dos Direitos Humanos de crianças e adolescentes de territórios de alta vulnerabilidade social localizados no município de São Vicente-São Paulo.
As meninas contaram pra gente os pontos positivos e negativos do Fórum, especialmente com relação à representatividade e diversidade.
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Roteiro e apresentação: @paula.rosanne
Edição: @loiola.cat
Entrevistadas: Michele Correia, Nayara Martins e Nayara Silva
Identidade visual: @lulimatheu
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Vivemos em uma era marcada por um excesso de imagens? Isso é bom ou ruim? Tirar foto é um privilégio? Podemos olhar as imagens (ou a ausência delas) com perspectiva de classe?
Filtros, amar ou odiar? De que forma conservamos as fotografias que tiramos? Qual é o ângulo perfeito?
Para ajudar a gente a entender o papel das imagens na construção das nossas memórias individuais e coletivas conversamos com o historiador Julio Bentivoglio, professor de teoria da história na Universidade do Espírito Santo. Julio compartilhou o seu conhecimento com muita sensibilidade e profundidade.
Um episódio que definitivamente vai fazer você olhar as fotografias de uma forma diferente.
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Roteiro e apresentação: @paularosanne
Edição: @loiola.cat
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Hoje existe um discurso antifeminista no Brasil por parte da extrema direita? É de hoje ou sempre foi assim? Antifeminismo é coisa de homem? Existe mulher antifeminista? Representatividade feminina na política é uma questão de quantidade ou de qualidade?
Para ajudar a gente a entender esse Brasil complexo, que como dizem, não é para principiantes, conversamos com a socióloga @camila.galetti. Camila é doutoranda na UNB e pesquisa como o antifeminismo vem ganhando força juntamente com a ascensão da extrema direita no Brasil nos últimos anos.
Deixamos esse presentinho pra vocês nas vésperas das eleições =).
Vai lá conferir que ficou sensacional.
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Roteiro e apresentação: @paularosanne e @atila.mribeiro
Edição: @loiola.cat
Redes sociais: @cunha.eduu
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Mario Benedetti, poeta uruguaio, em uma de suas poesias nos provoca afirmando que “como é de desconhecimento público somos conservadores''.
O Brasil é um país conservador? Tem algum problema ser conservador? Quando o conservadorismo incomoda? O nosso nível de conservadorismo muda com o tempo? Nossa sociedade está dividida entre conservadores e progressistas? Ou será que Benedetti tem razão, somos todos conservadores? Ser indiferente faz de você menos conservador que os conservadores?
No episódio #18 nós vamos falar sobre a sociedade brasileira de 1964. Para ilustrar o clima da época analisamos duas manifestações que aconteceram dias antes do golpe, a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que concentrou setores conservadores de direita, e as mobilizações que reinvindicavam a aprovação de uma série de reformas de base, organizada pelas esquerdas unidas.
O episódio tem uma energia caótica. Eu juro que depois dos primeiros 5 minutos de aleatoriedades tem conteúdo sério.
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Roteiro e apresentação: @paula.rosanne e Átila Martins
Edição: @lucas.gsb
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Áudios e reportagens: Canal Futura e Jovem Pam News
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Como os conceitos são construídos? Quem define o que é ordem e o que é progresso? Já faz quanto tempo mesmo que estamos “em desenvolvimento”?
Para bater aquele papo com a gente, convidamos o líder indígena Douglas Krenak.
Como a ditadura agiu com os povos originários do Brasil? Como a tragédia de Mariana impactou o estilo de vida do povo Krenak?
O Douglas é um flamenguista apaixonado pela seleção brasileira. Ele também contou em primeira pessoa como foi viver o 7x1 na aldeia.
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Edição: Lucas Batista
Entrevistado: Douglas Krenak
Música: Chaqueno Palavecino e Kaê Guajajara
Reportagem: UOL Notícias
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Nós brasileiros usamos photoshop no nosso passado quando o assunto é povos originários? Como o filtro da ordem e do progresso deixou uma história marcada por massacres e genocídios com uma narrativa romântica?
Somos esquecidos ou esquecedores? O que a ditadura militar mandou direto para os porões da história do Brasil? A forma violenta de lidar com os povos indígenas é a mesma usada para lidar com o planeta?
No segundo episódio da temporada conversamos com o @profmarco.tulio, historiador que atuou como um dos relatores na Comissão da Verdade de Minas Gerais na área que pesquisou as violações de direitos dos povos indígenas durante a ditadura militar.
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Roteiro e apresentação: @paularosanne
Edição: @loiola.cat
Entrevistado: profmarco.tulio
O esquecimento tem um lugar central na memória? Tem como esquecer daquilo que impacta no nosso presente? Podemos nos dar o luxo de apagar da memória lembranças que servem de experiência?
Como país, o que memoramos e o que mandamos para os porões da história? Quem define o que lembramos e o que esquecemos de forma coletiva?
No primeiro episódio da temporada conversamos com Gilma Vieira, integrante do coletivo Xangô e pesquisadora da Rede de Mulheres Afrolatinoamericanas, Afro Caribenhas e da Diáspora.
Roteiro e apresentação: @paularosanne
Edição: @loiola.cat
Entrevistada: Gilma Vieira
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Cada direito tem uma história. Qual e a trajetoria dos países que legalizaram o aborto na América Latina? A legalização na Argentina e a recente descriminalização da interrupção voluntária da gravidez no México poderiam gerar um efeito contágio na nossa região? E no Brasil? Que rumo estamos tomando quando assunto é aborto?
A nossa entrevistada é a Aline Gatto Boueri, jornalista que cobre temas relacionados a gênero, sexualidade e feminismos na América Latina.
No #13 também abrimos o nosso microfone e escutamos a dona de casa, o pastor da igreja, estudantes, jovens, idosos,...
Polêmico como nunca, informativo e descontraído como sempre.
FICHA TÉCNICA
Roteiro e pesquisa: Rô @paula.rosanne
Apresentação: Rô e Tilão
Editores: Cat @loiola.cat e Lucão @lucas.gsb
Entrevistada: Aline Gatto Boueri
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Tem como falar de memória popular brasileira sem falar de futebol? E de frustração coletiva sem falar do 7x1?
No #11 realizamos uma terapia com todos os brasileiros que têm o DNA do triunfo mas que em 2014 tiveram que lidar com uma derrota tão vexatória dentro da nossa própria casa.
Vamos viajar ao Brasil de 2014 e lembrar do contexto político e social da época. Qual era a cara do país anfitrião? Quem estava por trás do movimento "Não Vai Ter Copa”?
Também falamos de atualidade, afinal, ainda estamos doídos com o resultado da Copa América.
Que tal exorcizarmos juntos a zica de jogar em casa?
No #11 entrevistamos a @milenaportella, jornalista da Band Esportes e Correspondente para América Latina.
Também convidamos para compartilhar suas memórias ao @lucas.gsb e à @akarolv, dois corinthianos roxos apaixonados pela Seleção Brasileira.
Vai lá conferir! O episódio ficou sensacional!
Roteiro, pesquisa e apresentação: @paula.rosanne) e Atila Martins
Edição: @lucas.gsb
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Como explicar que a maior bilheteria do cinema nacional é sobre a história de uma mãe, dona de casa e divorciada? Como a dona Hermínia se tornou a mãe mais queridinha do Brasil?
Como foi o dia das mães no nosso país? Você conhece o movimento Mães de Maio?
A moeda do amor é suficiente? Quantas mães hoje estão no congresso brasileiro fazendo leis?
No episódio #7 a Rô vai compartilhar suas experiências como filha da Dona Hozana e convidou um time de amigas para contar como é exercer a maternidade no Brasil.
Roteirista e apresentadora: Rô @paula.rosanne
Editor:Lucão @lucas.gsb
Entrevistadas: Milena Fernandes, Patrícia Renata, Renata Consuelo e Suzana Ribeiro
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Você sabe quem foi a Olga Benário? Por quais causas ela lutava? Como o Brasil tratou essa alemã, judia e comunista em 1936? Quem foi essa revolucionária que consta em duas mil folhas dos arquivos da Gestapo, Polícia Secreta Nazista?
No dia 23 de abril completou 79 anos do seu assassinato em um campo de concentração nazista. Não esqueceremos da Olga e das causas pelas quais ela lutava.
Roteiristas e apresentadores: @paula.rosanne e Atila Martins
Edição: @lucas.gsb
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No mês dos indígenas, o Memória Popular Brasileira preparou um episódio para homenagear e unir as nossas vozes à resistência dos povos originários do Brasil.
Como era o Brasil antes de ser Brasil? Descobrimento ou invasão? Como o nosso país trata os guardiões das nossas florestas?
No #5 vamos lembrar do indígena Galdino Pataxó, guerreiro e revolucionário que foi queimado vivo enquanto dormia em uma parada de ônibus em Brasília. No dia 20 de abril completam 23 anos do seu assassinato.
Galdino Pataxó, Presente! Agora e sempre!
Roteiro e apresentação: @paularosanne e Atila Martins
Edição: @lucas.gsb
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No dia 24 de Março foi o Dia Internacional do Direito à Verdade. O que tem sido feito para que as vítimas de violações de direitos humanos não caiam no esquecimento no nosso país? Por que na Argentina o período da ditadura militar é repudiada pela maioria dos hermanos enquanto no Brasil é uma estratégia eleitoral eficiente? Por que elegemos um Presidente abertamente defensor e nostálgico do regime militar?
Conversamos e compartilhamos experiências com Alexandre, do coletivo artístico Aparecidos Políticos.
Roteiro e apresentação: @paularosanne
Edição: @lucas.gsb
Entrevistado: Alexandre Mourão
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Está no ar a sua dose quinzenal de memória coletiva, especial de Dia das Mulheres.
No #3, contamos o porquê o dia das mulheres é celebrado no dia 8 de março e falamos sobre o caráter multicultural e multiracial do feminismo latinoamericano.
Nossa homenageada é Marielle Franco. Ontem completou 3 anos da sua execução e continuamos sem respostas. Quem mandou matar Marielle Franco?
Roteiro: @paularosanne
Apresentadora convidada: Patricia Renata
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No dia 8 de fevereiro a tragédia do Ninho do Urubu completou 2 anos.
O que tem sido feito para que o crime não caia no esquecimento? Quais foram os avanços e retrocessos com respeito à memória, verdade e justiça? Os familiares das vítimas foram devidamente acolhidos pelo Flamengo? O clube tem contribuído ou dificultado a luta pela memória dos garotos do Ninho?
Um episódio difícil, já que a ferida ainda está aberta, a justiça ainda não foi feita e a memória do ocorrido está em plena disputa.
Roteiro e apresentação: @paularosanne
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