Não, ela não é baiana, mas chama Baby, muito embora também já foi “Consuelo”, e foi batizada como Bernadete Dinorah de Carvalho Cidade, nasceu em Niterói, coladinha no Rio de Janeiro, e em julho próximo, essa moça Cósmica, que ‘brotou bem lá do fundo, do nosso pequenino Mundo’, completará 71 anos, com aquela carinha, corpinho e alma de uma eterna ninfeta.
Ah! Fala sério! Precisa mesmo dizer que Baby do Brasil, foi casada com Pepeu, e que seus filhos não vieram de uma galáxia distante, e se chamam Sarah Sheeva, Zabelê, Nãna Shara, Pedro Baby, Krishna Baby e Kriptus Gomes.
Minha homenagem a essa Diva, deslumbrantemente maravilhosa, é mais do que merecida, afinal de contas, se você não sabe, essa moça tem uma importância absurda para a música popular brasileira, e se eu for falar aqui, tim tim por tim tim, o Podcast vira longa-metragem.
Da minha coleção, o ano foi 1996, fui convidado para o camarote do então vice-Governador da Bahia, César Borges, e no dito camarote estava um produtor que era amigo da Baby, e uma ligação de amigo, a Menina do Rio estava bem em frente a mim, completamente sem pecado e sem juízo, e eu posso afirmar: “a menina dança”, e eu fui no Planeta Vênus, no seu momento pleno.
Cara, Baby é Telúrica, Cósmica, Baby é uma daquelas pessoas que todo Mundo deveria ter um auê com ela! Já pintou o “sete” o “oito” e quase pintou a Disneylândia, se não fosse educadamente convidada a se retirar. Baby já voou no Balão Azul, foi boneca de pano, até decretou que “todo dia era dia de índio”.
Traduzir Baby? É fácil! Inteligente, linda, divertida, educada, voz de veludo, essa é a Baby do Brasil...
Olha, Baby, o meu coração flutua nessa tua divindade, e eu, CH@MP Brasil, que mora no Meio do Mundo, sou um beija-flor, e com todo respeito, quero o polem do teu amor.
E esses seus olhos de luzes, foi só eu olhar pra eu me apaixonar!
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Você precisa conhecer a EMGEA, Podrebras para os íntimos, uma empresa pública que só serve para enricar afilhados deles, os larápios!
Você conhece os tipos de azeit de oliva? Então é bom ouvir isso!
AS GRANDES MENTIRAS DO ARTIGO 5º
Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos “das” seguintes “mentiras”:
I – homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;
Essa é uma das mentiras mais deslavadas, mais canalhas, mais covardes, e mais cínicas que temos que ler e engolir todos os dias, desde 1988.
Homens são, e serão sempre, diferentes em todos os sentidos, incluindo aí todos os seus perenes privilégios. Possuem muito mais direitos, e infinitamente, obrigações aquém do imaginável, e mesmo com os avanços, e essa onda repentina de conscientização midiática, todos os números, de todos os índices, favorecem estatisticamente os homens do Brasil.
Aiunda diante desse escancarado “desmerecimento” legalístico, é espantoso, para não dizer “inconcebível”, ver que as próprias mulheres votam mais em homens, apoiam mais os homens, enfim, eu enxergo claramente um movimento que perpetua essa mentira de ‘igualdade’ nos termos da Lei, porque a maioria, mesmo que breve, não se movimenta para mudar a história.
E por falar em história, das 13 embarcações de Cabral que aportaram em Porto Seguro com 1500 tripulantes, havia crianças a partir de nove anos, mas não havia uma única mulher. Somente em 1535, tem-se notícias de mulheres europeias chegando ao Brasil, e somente depois de 53 anos após a chegada de Cabral, uma mulher ocupou um cargo de destaque. Brites de Albuquerque, viúva de Duarte Coelho, que foi Governadora (interina) da Capitania de Pernambuco.
Qual a lição que tiramos de Brites? – Sinceramente, nenhuma! Ocupar cargo por não haver alternativa, ou ainda, nomear mulher por mera pressão da mídia, jamais irá resolver um problema crônico, maculoso.
A rezada igualdade do Primeiro Parágrafo do Art. 5º só ocorrerá no dia em que essas injustiçadas mulheres acordarem, e decidirem “tomar as rédeas” dessa canoa furada, que permanece recebendo mais água, do que elas mesmas conseguem tirar!
Eu sou CH@MP Brasil, moro no Meio do Mundo, e a cada dia que passa, sinto mais nojo desse livro imbecil, feito por gente idem, a qual chamamos de Constituição, que não serve nem para limpar a bunda!
Eu sou CH@MP Brasil, moro no Meio do Mundo, e tudo que eu mais quero nessa vida é ser feliz, preferencialmente, longe de quem me pede para fazer uma poesia como se deve, correta, branca, suave, muito limpa, muito leve, porque sons, palavras, são navalhas, e eu não posso cantar como convém, sem querer ferir ninguém!
Nos últimos meses a guerra era entre as pesquisas e as imagens do povo nas ruas, e quanto mais as pesquisas diziam que Bolsonaro perdia em primeiro turno, mais gente ia as ruas em apoio ao Presidente, para mostrar que não, que a mentira global não se sustentava, e mais uma vez eu repito, que se tivesse usado da verdade, talvez o povo tivesse ficado acomodado, portanto, outra vez a mídia e a esquerdalha ajudaram nessa subida vertiginosa dele, o mito!
Eu sou CH@MP Brasil, moro no Meio do Mundo, e nunca vi no Brasil um Presidente fazer convocações públicas e ter tanto êxito, aliás, ter mais do que tanto êxito, tantos apoios e votos, e ainda ser chamado de “ditador”.
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Na hora que a gloriosa Polícia Federal, a quem devo imenso respeito, passou na frente do palanque, a galera gritou: - Prende Lula, prende Lula...! Mas o ápice da festa foi ver aquele mar de gente gritando: - Lula ladrão, seu lugar é na prisão!
É inacreditável ver o tursimo de um pais inteiro, como o Brasil, perder em número de visitantes até para um único lugar, como a Torre Eiffel!
Comentário a respeito de quem viaja e já sente saudade da comidinha lá de casa!
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Adoro relembrar que “o tempo é o melhor juiz de todas as coisas”, um proverbio tão singular, quanto a hipocrisia perene dos idiotas!
Hoje pela manhã, acordei mais cedo para ler as notícias do Brasil, e dou de cara com um artigo de um comentarista, que relembra sempre artigos publicados na Revista Veja, então, sem mais delongas, vejam:
15 de maio de 2019 – Após a provocação da imprensa sobre uma visita do Presidente do Brasil aos EUA, Bolsonaro solta essa: “A Argentina com a volta de Kirchner será nova Venezuela”.
Bolsonaro foi acusado de querer interferir no resultado das eleições do país vizinho, e lá no Brasil, a manifestação dos donos da cultura foram enfáticas, com risos e deboches.
30 de julho de 2020 – Um editorial da Veja afirma: “Argentina está longe de se tornar ‘nova Venezuela’; entenda por quê. Naquela edição, a revista solta os cachorros na fala do Presidente, e de modo enfático, defende as medidas adotadas pelo Executivo daquele país.
08 de maio de 2022 – Há dois dias, a mesma revista veja estampa em seu editorial “Mundo”: “Crise argentina já é comparável ao desastre da Venezuela”, e segue “A população do país sofre sob o efeito de terremoto político, inflação sem controle e recorde de juros”. O texto é assinado pela jornalista Marina Guimarães, de Buenos Aires.
Depois li que Alberto Fernandes chegou hoje a Madrid, em busca de encontros que reúnam soluções para a Argentina, leia-se, veio pedir dinheiro, ao tempo que dá sinais de romper com sua maior aliada, Cristina Kirchner, acusada por uma parte do Governo de ser a protagonista das ações que causaram esse “terremoto político” descrito em Veja.
Só para não passar em Branco, mesmo sofrendo uma crise sem precedentes, a Argentina decretou o lockdown mais longo do Mundo, chegando inclusive, a não permitir a repatriação de argentinos durante um tempo, e obrigando a iniciativa privada a controlar os preços, que é a prática mais antiga de fazer um país mergulhar na desgraça, a qual chamamos de populismo barato, e que o argentino conhece bem, espólio dos velhos tempos de Peron.
E como bem disse Evita, na canção célebre, “tenía que aceptar, debí cambiar, y dejar de vivir em lo grís, siempre tras la ventana...”.
E assim caminha a humanidade, Alberto, com o tempo sendo o senhor de todas as verdades. Como na tradução literal, você tinha que aceitar, devia mudar, e deixar de viver no cinza, deixando esse seu lado sombrio de viver sempre atrás da janela, dos outros, por que agora, ou é Cristina ou Argentina, e depois “no llores por ella, la Argentina”.
Eu sou CH@MP Brasil, moro no Meio do Mundo, e já vi a aprazível Argentina em momentos como esse, e piores do que esse!
Adoro relembrar que “o tempo é o melhor juiz de todas as coisas”, um proverbio tão singular, quanto a hipocrisia perene dos idiotas!
Hoje pela manhã, acordei mais cedo para ler as notícias do Brasil, e dou de cara com um artigo de um comentarista, que relembra sempre artigos publicados na Revista Veja, então, sem mais delongas, vejam:
15 de maio de 2019 – Após a provocação da imprensa sobre uma visita do Presidente do Brasil aos EUA, Bolsonaro solta essa: “A Argentina com a volta de Kirchner será nova Venezuela”.
Bolsonaro foi acusado de querer interferir no resultado das eleições do país vizinho, e lá no Brasil, a manifestação dos donos da cultura foram enfáticas, com risos e deboches.
30 de julho de 2020 – Um editorial da Veja afirma: “Argentina está longe de se tornar ‘nova Venezuela’; entenda por quê. Naquela edição, a revista solta os cachorros na fala do Presidente, e de modo enfático, defende as medidas adotadas pelo Executivo daquele país.
08 de maio de 2022 – Há dois dias, a mesma revista veja estampa em seu editorial “Mundo”: “Crise argentina já é comparável ao desastre da Venezuela”, e segue “A população do país sofre sob o efeito de terremoto político, inflação sem controle e recorde de juros”. O texto é assinado pela jornalista Marina Guimarães, de Buenos Aires.
Depois li que Alberto Fernandes chegou hoje a Madrid, em busca de encontros que reúnam soluções para a Argentina, leia-se, veio pedir dinheiro, ao tempo que dá sinais de romper com sua maior aliada, Cristina Kirchner, acusada por uma parte do Governo de ser a protagonista das ações que causaram esse “terremoto político” descrito em Veja.
Só para não passar em Branco, mesmo sofrendo uma crise sem precedentes, a Argentina decretou o lockdown mais longo do Mundo, chegando inclusive, a não permitir a repatriação de argentinos durante um tempo, e obrigando a iniciativa privada a controlar os preços, que é a prática mais antiga de fazer um país mergulhar na desgraça, a qual chamamos de populismo barato, e que o argentino conhece bem, espólio dos velhos tempos de Peron.
E como bem disse Evita, na canção célebre, “tenía que aceptar, debí cambiar, y dejar de vivir em lo grís, siempre tras la ventana...”.
E assim caminha a humanidade, Alberto, com o tempo sendo o senhor de todas as verdades. Como na tradução literal, você tinha que aceitar, devia mudar, e deixar de viver no cinza, deixando esse seu lado sombrio de viver sempre atrás da janela, dos outros, por que agora, ou é Cristina ou Argentina, e depois “no llores por ella, la Argentina”.
Eu sou CH@MP Brasil, moro no Meio do Mundo, e já vi a aprazível Argentina em momentos como esse, e piores do que esse!
Mais um caso onde um Colecionador, Atirador e Caçador (CAC) mete os pés pelas mãos e morre!
No Brasil a censura pode ocorrer, se for conveniente para favorecer o crime!
Nesse lugar, Deus falou comigo...
A coisa tá fugindo ao controle! O ICMBio quer que a fábrica da Heineken saia de Minas Gerais por causa de Luzia, aquele crânio de 15 mil anos, e ainda em Minas Gerais, pela Globo, 23% de todos os mortos por COVID são daqui, o que me faz pensar que Luzia também morreu de Covid, ou bebendo Heineken.
Eis que Dimitri me liga pra dizer que esqueci de falar do Erik, coisa de abestado, coisa de moleque. Então, por força da nação, faço a segunda parte, incluido o Erik e outra vez, Sânzio serrão!
Essa é a primeira parte desse podcast que elucidará, talvez, alguns temas desconhecidos do Universo das fragrâncias de luxo, ou como você gosta de dizer: Perfume Importado!
Essa é minha homenagem ao Grupo Aqua Golo do WhatsApp
Quem foi pra rua protestar, recebeu qual incentivo?