Neste episódio sensível e provocador, dispomo-nos a um encontro de ideias e afetos sobre temas essenciais à formação em saúde e às formações humanas no século XXI.
Partimos de uma pergunta incômoda: como compreender o adoecimento humano em uma sociedade marcada por distanciamento, pressa, hiperexposição e apagamentos culturais?
A partir das lentes da Antropologia da Saúde e da Filosofia crítica e humanista, atravessamos conceitos como o “olhar médico” de Michel Foucault, a “eficácia simbólica” de Lévi-Strauss, a necropolítica de Achille Mbembe, as epistemologias do Sul de Boaventura de Sousa Santos e a sociedade do desempenho de Byung-Chul Han.
🌍 Este episódio é um convite ao estranhamento. Um chamado à escuta ativa, à empatia e ao reconhecimento dos saberes diversos que coexistem nas margens da formação acadêmica. Um olhar atento sobre o que deixamos de ver quando naturalizamos demais.
Se você é estudante da saúde, das humanas, ou simplesmente uma pessoa inquieta, esse episódio é para você.
🫀 Porque cuidar do outro exige primeiro ver o outro. E ver o outro exige coragem para ver a si.
📚 Referências Utilizadas (estilo Vancouver):
1. Oliveira FP de. Antropologia, saúde e humanização da atenção. Saúde e Sociedade. 2002;11(1):129–139.
2. Lemos LFC, Silva FCO, Gonçalves MJF, Souza MV. A contribuição da Antropologia da Saúde para a formação em saúde. Rev Eletrônica Comunicação Informação Inovação Saúde. 2016;10(1):31–40.
3. Silva Junior AG da. Cultura, saúde e o conhecimento popular. In: Antropologia e Saúde. Brasília: UnB; 2001. p. 21–29.
4. Schmitz BAS, Silva MEB. Contribuições do relativismo cultural para o trabalho em saúde. Interface (Botucatu). 2010;14(35):843–852.
5. Geertz C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC; 1989.
6. Foucault M. O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense Universitária; 2008.
7. Foucault M. Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes; 1999.
8. Lévi-Strauss C. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro; 1975.
9. Santos B de S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez; 2000.
10. Mbembe A. Necropolítica. Arte & Ensaios. 2018;34:123–146.
11. Mbembe A. Crítica da razão negra. Lisboa: Antígona; 2014.
12. Han B-C. Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes; 2017.
13. Han B-C. A agonia do Eros. Petrópolis: Vozes; 2017.
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Neste episódio, mergulhamos na história e na filosofia da normalidade — da curva de Gauss às normas sociais de Foucault, das tragédias do passado às rupturas do presente.
Exploramos como a obsessão por definir o que é “normal” produziu horrores como o assassinato de Hipátia de Alexandria, o Holocausto nazista, a eugenia global e o “Holocausto Brasileiro” em Barbacena.
Trazemos também os dados atuais: o Censo 2022 do IBGE revelou 2,4 milhões de brasileiros com diagnóstico de autismo, e estimativas apontam que até 20% da população é neurodivergente.
Mais do que estatística, tratamos de humanidade: o que chamamos de normalidade não responde ao contexto: a realidade é a diversidade.
*UMA CORREÇÃO DO AUDIO: UMA EM CADA 38 CRIANÇAS NO BRASIL, SEGUNDO O IBGE
ARBEX, Daniela. Holocausto Brasileiro: vida, genocídio e 60 mil mortes no maior hospício do Brasil. São Paulo: Geração Editorial, 2013.
BROBERG, Gunnar; TOLLEFSEN, Nils. Eugenics and the Welfare State: Sterilization Policy in Denmark, Sweden, Norway, and Finland. East Lansing: Michigan State University Press, 2005. Disponível em: https://muse.jhu.edu/book/33274
CANGUILHEM, Georges. O Normal e o Patológico. Tradução de Maria Thereza Redig de Carvalho Barrocas. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009 [1ª ed. francesa: 1943].
DZIELSKA, Maria. Hypatia of Alexandria. Cambridge: Harvard University Press, 1995. Disponível em: https://www.hup.harvard.edu/catalog.php?isbn=9780674632160
FEDERICI, Silvia. Calibã e a Bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. Tradução de Coletivo Sycorax. São Paulo: Elefante, 2017 [1ª ed. 2004]. Disponível em: https://editoraelefante.com.br/produto/caliba-e-a-bruxa/
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis: Vozes, 1975. Disponível em: https://www.livrariavirtual.com.br/vigiar-e-punir-nascimento-da-prisao-michel-foucault-p19469
FRIEDLANDER, Henry. The Origins of Nazi Genocide: From Euthanasia to the Final Solution. Chapel Hill: University of North Carolina Press, 1995. Disponível em: https://uncpress.org/book/9780807846759/the-origins-of-nazi-genocide/
GAUSS, Carl Friedrich. Theoria Motus Corporum Coelestium. Hamburg: Friedrich Perthes and I.H. Besser, 1809. Disponível em: https://archive.org/details/theoriamotuscor00gausgoog
IBGE. Censo Demográfico 2022: características gerais da população. Rio de Janeiro: IBGE, 2023. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/43464-censo-2022-identifica-2-4-milhoes-de-pessoas-diagnosticadas-com-autismo-no-brasil
LOMBARDO, Paul A. Three Generations, No Imbeciles: Eugenics, the Supreme Court, and Buck v. Bell. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2011. Disponível em: https://jhupbooks.press.jhu.edu/title/three-generations-no-imbeciles
OMS – Organização Mundial da Saúde. World Report on Disability. Geneva: WHO, 2023. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241564182
ONU – Organização das Nações Unidas. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Nova York: ONU, 2006. Disponível em: https://www.un.org/development/desa/disabilities/convention-on-the-rights-of-persons-with-disabilities.html
SINGER, Judy. Neurodiversity: The Birth of an Idea. Kindle Edition, 2017.
SOUZA, Ferraz de. Nise da Silveira: uma psiquiatra rebelde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/37789
STEPAN, Nancy Leys. The Hour of Eugenics: Race, Gender, and Nation in Latin America. Ithaca: Cornell University Press, 2005.
WENDELL, Susan. The Rejected Body: Feminist Philosophical Reflections on Disability. New York: Routledge, 1996. Disponível em: https://www.routledge.com/The-Rejected-Body-Feminist-Philosophical-Reflections-on-Disability/Wendell/p/book/9780415914718
WHO – World Health Organization. Autism spectrum disorders: Key facts. Geneva: WHO, 2022. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/autism-spectrum-disorders
Se sinta em casa em mais um encontro do podcast Trocando Ideias com a Professora! Neste episódio mergulhamos nas sensações e emoções das situações que nos fazem discutir a autorregulação — aquela habilidade de perceber o que se passa dentro e fora do corpo, fazer pausas conscientes e escolher respostas que nos mantenham em equilíbrio. Conversamos sobre propriocepção, interocepção e sistemas de alerta do cérebro, traduzindo ciência recente em exemplos do dia a dia: da sala de aula inclusiva à rotina caótica, do momento em que a ansiedade sobe à hora de celebrar pequenas vitórias.
Ao longo do programa você vai encontrar exemplos reais, identificação, exercícios simples (respiração em quatro tempos, “anchoring” sensorial, sugestão de micro‑pausas de alongamento) e reflexões sobre como fatores culturais, de neurodiversidade e de ciclo de vida moldam nosso estilo de regulação. Também debatemos quando buscar suporte externo e como a co-regulação com pessoas confiáveis pode potencializar nosso repertório interno.
Reserve seus fones de ouvido, um espaço aconchegante e um copo d’água. Este episódio foi pensado para acolher, informar e inspirar você a cultivar rotinas gentis que respeitem seus ritmos. Até o céu derramou chuva e nos deu um sonzinho de abraço de natureza. Se gostar, compartilhe com quem precisa de um lembrete de que desacelerar, sentir e ajustar é, antes de tudo, um ato de cuidado. Boa escuta!
Em “Trocando Ideias com a Professora” exploramos a leitura como exercício cognitivo: da solitude reflexiva ao refúgio seguro de livrarias e bibliotecas. Discutimos a queda preocupante no número de leitores no Brasil, o cenário do mercado editorial, o papel vital das pequenas editoras e livrarias e celebramos iniciativas que mantêm viva a chama dos livros. Aperte o play e descubra como transformar seu espaço e sua rotina num laboratório de leitura e pertencimento.
Referências
Instituto Pró-Livro. Retratos da Leitura no Brasil – 6ª edição. São Paulo: Instituto Pró-Livro, 2024. Disponível em PDF.
Câmara Brasileira do Livro (CBL). “Vendas do setor editorial brasileiro registram recuo nominal de 0,8% em 2023.” 22 maio 2024.
Câmara Brasileira do Livro (CBL). “Setor apresenta crescimento nominal de 3,7% em vendas ao mercado em 2024.” maio 2025.
Câmara Brasileira do Livro (CBL) & SNEL / Nielsen BookData. Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro – Ano-Base 2023. Relatório completo, 2024.
Agência Sebrae RJ. “Inscrições abertas em projeto do Sebrae Rio com pequenas editoras.” 09 maio 2025.
Projeto Retomada das Livrarias. Site oficial, informações sobre auxílio a micro e pequenas livrarias.
Instituto Pró-Livro. Página “Retratos da Leitura no Brasil – edições” (6ª edição, 2024).
Neste episódio de Trocando Ideias com a Professora, exploramos temas fundamentais para o bem-estar na vida contemporânea: saúde mental, regulação sensorial e emocional, e como lidar com as pressões de uma vida hiperconectada. Em uma conversa fluida e reflexiva, falamos sobre as cobranças autoimpostas e como o processo de individuação, descrito por Carl Jung, nos ajuda a integrar nossas luzes e sombras no caminho do autoconhecimento.
Falamos sobre como a sobrecarga de estímulos do mundo digital impacta nossas emoções e como criar pequenos momentos de pausa pode ajudar a reencontrar equilíbrio. A reflexão continua com a ideia de que muitas de nossas pressões vêm de dentro, e como o autoconhecimento, mesmo doloroso, nos permite aceitar quem somos de forma mais completa.
Durante o episódio, trago divagações pessoais sobre como encarar o processo de individuação como uma jornada terapêutica, aprendendo a viver entre luzes e sombras. Também discutimos a busca pelo sentido da vida, citando Viktor Frankl e Byung-Chul Han, e como essas leituras oferecem insights valiosos sobre resiliência e a vida moderna.
Para complementar, recomendo obras como Alguém que Cuide de Mim de Michiko Aoyama, um romance tocante que nos convida a refletir sobre os pequenos gestos que trazem sentido à vida, e deixo uma sugestão de arte para contemplação: A Noite Estrelada, de Van Gogh, uma obra que nos lembra da beleza e do caos da existência.
Esse episódio é um convite para desacelerar, refletir e abraçar tanto nossas luzes quanto nossas sombras, em busca de um equilíbrio mais saudável e verdadeiro.
Sugestões de Leitura:
Esse episódio foi pensado para ajudar você a encontrar momentos de paz interior e reflexões sobre o autoconhecimento, enquanto navegamos pelos desafios de uma vida moderna e hiperconectada.
Com a possibilidade e oferta de tantos programas de pós-graduação latu senso, as Residências em Saúde, nascidas lá em 2005 tem sido fortes e crescentes pontos de apoio da formação para o fazer em saúde do SUS. As Residências Multiprofissionais tem seu papel no atendimento às comunidades, fortalecendo vínculos da ESF com as famílias, lançando estratégias no ensino-aprendizagem e valorização da formação dos profissionais das mais diversas áreas de forma humana, equânime, integralizadora e de um potencial para a pesquisa interessantíssimo. Vamos conversar um pouco sobre?
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Durante alguns anos, o financiamento da Pesquisa no Brasil cresceu de maneira a fortalecer serviços, ensino, Instituições de Ensino SUperior, desenvolvimento de novas tecnologias, conhecimento e fomento do fazer ciência, sobretudo na área que chamamos STEM. Conversamos nesta aula sobre o contingenciamento que vem ocorrendo com relação à pesquisa, o risco ao Ensino Superior e aos Programas de Pós-Graduação no Brasil, contextualizamos a "fuga de cérebros" e enunciamos a relação entre Pesquisa, Ciência e desenvolvimento social.
Aula de Processo Investigação em Enfermagem, para o 3o período da FAEN/UERN.
Vem com a gente!
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Links para a matéria da Super e o Relatório de Ciências da Unesco:
https://super.abril.com.br/especiais/a-ciencia-brasileira-pede-socorro/
https://pt.unesco.org/news/relatorio-da-unesco-pede-aumentos-substanciais-no-investimento-em-ciencia-em-face-crises
E aí, tudo bem? Você já fez grandes pequenos questionamentos hoje? Já pensou em como os pintinhos se desenvolvem dentro dos ovinhos até nascerem? Já pensou que a filosofia pode ter intersecções com as ciências naturais, muito fortemente a Biologia e a Física?
Então, Aristóteles seria o filósofo que te despertaria algumas indagações. Hoje, começamos nosso semestre com a leitura de "O Mestre dos que sabem": Aristóteles, da nossa série Leituras de Linhas e de Mundo.
Retomamos o semestre cheios de dúvidas, inseguranças, vontade de saber, de buscar respostas, de desconstruir verdades que parecem escritas em pedra. Isto é fazer ciência. Voltar atrás, também. Espero que você esteja tão curioso/a quanto eu para ver até onde nossa curiosidade pelo conhecimento pode nos levar.
Vamos lá?
Episódio no Podcast.
Links na bio
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Discutimos as questões relacionadas à atividade de investigação empreendida pelos alunos ao longo das últimas aulas, com as respostas oferecidas pelos participantes.
Respondemos:
- os efeitos anatômicos dessa posição para o sistema respiratório e os benefícios da mesma na estabilização e recuperação do paciente com Covid-19. Enuncie os elementos anatômicos e fisiológicos envolvidos (padrão respiratório, relação ventilação/perfusão, implicações cardiovasculares);
- Como o SARS-CoV-2 pode ter tanta penetração em tantos órgãos diferentes do ser humano;
- A relação da musculatura lisa vascular com a regulação da pressão arterial sistêmica (lembrando os mecanismos de regulação rápidos e lentos descritos em aula)
- A relação da função urinária com a pressão arterial (pode usar esquemas ilustrativos junto ao texto) e por que na covid-19 a função renal pode ser prejudicada nos quadros graves.
Debatemos também:
A relação ao pâncreas endócrino, qual a relação do sistema de regulação da glicose a partir da insulina e glucagon com o Diabetes Mellitus tipo 2;
As diferenças anatômicas entre o sistema geniturinário masculino e feminino em termos de suscetibilidade às infecções do trato urinário.
Os links para os artigos que citei no início do episódio-aula:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692021000100600
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22157493/
https://www.scielo.br/pdf/rlae/v29/pt_0104-1169-rlae-29-e3397.pdf
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Talvez seja mais um momento catártico em que tento responder a alguns questionamentos que alguns alunos tem feito nesses tempos, talvez seja um desabafo, talvez até acalme (ou prejudique) seu juízo para as inquietudes da vida.
Ser professora pra mim nasceu da maternagem da minha mãe e tem culminado com a minha. Mas o episódio tá gostosinho. Vem!
Estudamos as funções e estrutura do pâncreas endócrino, regulação de insulina e glucagon sobre a dosagem sérica de glicose.
Vem com a gente!
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Adicional ao episódio anterior, este BÔNUS é um fragmento da gravação que não entrou na anterior por pane no sistema (alguém me desconfigurou, aonde estão meus olhos de robô? rsrs). Apresentamos aqui o mito de Lilith, a relação da história com as lacunas bíblicas com relação aos mitos da criação, de Gilgamesh, a existência da contraparte no binômio masculino-feminino.
SIMBORA!
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QUANTO de saberes ancestrais ao cristianismo e judaísmo carregamos e não conhecemos? Por que o patriarcado e o cristianismo se deram as mãos para transformar uma(s) personagem(ns) de fundamental importância nos mitos da criação em figurante(s) ao longo da história? Qual o papel dos símbolos e dos arquétipos no inconsciente coletivo, nos padrões femininos esperados e por que é necessária uma visão de tolerância para tempos de transição paradigmática?
O estudo e leituras sobre a arqueologia do Sagrado Feminino ultrapassam os movimentos, as modinhas, aprofunda-se no significado da Sophia e traz uma visão crítica do misticismo sem conhecer a sua construção histórica, social e importância para as sociedades como as conhecemos hoje.
Vem comigo, que o tema é IMENSO! Podemos conversar mais sobre isto depois!
Na verdade depois que finalizei a gravação e passei para a edição fui lembrando de mais pontos de pauta para o episódio. Conte-me o que você achou do episódio, curta, comente.
VEM DE EPISÓDIO DO PODCAST!
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Voltamos pra segunda temporada do nosso podcast.
No retorno, conversamos sobre o conceito de Cultura na Antropologia, a diversidade como inerente à civilização humana, a inexistência de hierarquizações e posicionamentos entre o que é primitivo e o que é "civilizado". Erudição não é a mesma coisa que cultura. O uso de tecnologias mais complexas não confere maior grau de cultura a um grupo. Dentro de uma delimitação geográfica, variações culturais, linguísticas e simbólicas podem existir, o que define um povo. E outros elementos que conversamos dentro desse espaço de tempo.
Vem comigo de novo?
Este é o Podcast Trocando Ideias com a Professora
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Falamos um pouco sobre a (GRANDE, IMENSA) área da Parasitologia: conceitos gerais, fatores do processo saúde-doença das populações, condições sanitárias, faixas etárias e grupos mais suscetíveis, tipos de parasitos, ciclos e hospedeiros.
#ensinoremoto #parasitologia #trocandoideiascomaprofessora
Nesta aula apresento manifestações clínicas, conjuntos de sinais e sintomas caraterísticos de patologias específicas - resultados psicossomáticos, relação corpo-mente, causa-consequência de hábitos alimentares e de vida com a função digestória, fisiopatologias das disfunções gastrointestinais.
Vem comigo!
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TUDO!
Neste episódio/aula entendemos a interligação do estudo das epistemologias, ou filosofia da ciência para a construção da pesquisa, o uso das normas, etapas da pesquisa, aplicação de cada etapa no Projeto e como cada assunto participa nessa construção. Por que os objetivos tem que casar com a metodologia e por que tenho que ter pressupostos na minha pesquisa. Não tive os resultados que esperava - Perdi minha pesquisa?
Estas e outras dúvidas em uma conversa com exemplos e esclarecimento.
Vem!
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