Há feridas que não se veem — mas que vivem no corpo, na mente e nas emoções.
O stress pós-traumático é uma dessas cicatrizes invisíveis que permanecem mesmo depois de o perigo ter passado.
Neste episódio do Pensar com o Coração, falamos sobre o que é o stress pós-traumático e como reconhecê-lo, os sinais mais comuns e a forma como o corpo fala através da dor, e estratégias práticas para recuperar o controlo da vida e restaurar a segurança interior.
Inclui um exercício guiado que ajuda a reconectar-se com o presente e a acalmar o sistema nervoso.
Ser pai ou mãe é também uma oportunidade para cuidar das feridas o passado.Neste episódio do Pensar com o Coração, falamos sobre parentalidade consciente — o encontro entre cuidar dos filhos e cuidar da nossa criança interior.
Há feridas que não deixam marcas no corpo, mas que continuam a doer — a rejeição, a crítica constante, o silêncio emocional.Neste episódio do Pensar com o Coração, falamos sobre o impacto de pais tóxicos — narcisistas, controladores ou ausentes — e sobre como essas experiências na infância moldam a forma como nos vemos, amamos e confiamos nos outros.
Há feridas que não se veem, mas que deixam marcas profundas — a rejeição, a traição e o abandono. Estas experiências podem transformar a forma como confiamos, nos ligamos e até como nos percebemos.Neste episódio do Pensar com o Coração, falo sobre o trauma relacional — o impacto emocional das feridas criadas nas relações — e partilho um exercício prático que vai ajudar a acolher as partes de si que ficaram presas na dor.
O divórcio pode parecer o fim de tudo… mas é também o início de um reencontro consigo.Neste episódio do Pensar com o Coração, falo sobre o processo emocional de superar o fim de um casamento — da dor à reconstrução, passando pela redescoberta da identidade e pela importância de colocar limites saudáveis.
Neste episódio do Pensar com o Coração, exploramos o que significa realmente cultivar o amor-próprio – muito além de frases feitas ou de uma “positividade forçada”.Vai descobrir:✨ O que é amor-próprio e porque não é egoísmo✨ Como a positividade tóxica atrapalha a autoaceitação✨ Estratégias práticas para fortalecer o respeito e cuidado consigoCultivar o amor-próprio é um caminho, não um destino.
O ambiente de trabalho pode ser uma fonte de realização, mas também um lugar de dor quando surgem críticas injustas, exclusão ou bullying.
Neste episódio do Pensar com o Coração, falo sobre como proteger a sua saúde mental em contextos tóxicos, estabelecer limites e recuperar a paz interior.
No ambiente de trabalho, a ansiedade pode transformar pequenas situações em grandes fontes de stress. A reatividade surge muitas vezes sem darmos por ela: uma crítica, um prazo apertado ou um comentário inesperado podem desencadear respostas intensas que nos desgastam.
Neste episódio do Pensar com o Coração, falo consigo sobre porque é que isto acontece e partilho estratégias práticas para se tornar menos reativo no dia a dia profissional.
A Mente Positiva completa 10 anos e este é um momento de celebração e reflexão.
Ao longo desta década, vivi desafios, conquistas e aprendizagens profundas – tanto como psicóloga, como enquanto gestora de uma clínica que começou numa sala pequena e hoje conta com uma equipa de vários profissionais e acompanha centenas de pessoas todos os anos.
Neste episódio especial do Pensar com o Coração, partilho consigo as 10 lições que marcaram este percurso: coragem, consistência, falhas, crescimento e a convicção de que é possível viver daquilo que se ama.
O verão está a terminar, e talvez esteja na altura de fazer uma pequena “mala emocional”.
O que vale a pena levar? O que pode ficar?
Neste episódio, oriento um exercício simbólico para fechar o verão em paz: duas listas — uma para o que leva, outra para o que deixa.
Desacelerar por dentro é tão importante como descansar por fora.
Neste episódio, convido-o a viver as férias com presença e leveza.
Inclui um exercício prático de autocuidado.
Neste episódio breve e direto, falo-lhe sobre o valor de não fazer nada.
Porque parar também é um ato de coragem e autocuidado.
Inclui um exercício simples de escrita e de conexão.
Permita-se!
Agosto é tempo de abrandar — por fora e por dentro.
Neste episódio curto, falamos sobre o poder da pausa com propósito.
O silêncio pode ser um lugar fértil, se o soubermos escutar.
Inclui um exercício guiado para escutar o seu interior.
Dê-se esse tempo.
Dizer “não” também é uma forma de amor. Quando aprendemos a colocar limites, deixamos de nos anular para sermos aceites. Deixamos de confundir entrega com anulação do "eu".
Neste episódio, refletimos sobre a importância dos limites nas relações afetivas.Porque amor que exige silêncio, sacrifício ou esquecimento de si… não é cuidado. É alerta.
Gaslighting é uma forma de manipulação emocional que corrói a sua percepção da realidade.Faz com que duvide do que sentiu, questione a sua memória… e acabe por desconfiar de si próprio.Este episódio é dedicado ao impacto do gaslighting na autoestima e muitas vezes nada identidade da pessoa.
Nem sempre o abuso é óbvio.Neste episódio, falamos sobre relações em que o “amor” serve de pretexto para controlar, anular e manipular — muitas vezes em nome do cuidado.Quando o carinho vem com culpa, medo ou vigilância… algo não está certo.Reconhecer esses sinais pode ser o início da sua liberdade emocional.
As lições mais transformadoras sobre o amor raramente surgem quando tudo corre bem.É muitas vezes depois da desilusão, do silêncio ou da ruptura, que começamos realmente a compreender o que significa amar — e ser amados com verdade.Neste episódio, convido-o a olhar para a dor não como fracasso, mas como professora:Uma dor que nos ensina a traçar limites, a reconhecer o nosso valor e a clarificar o que já não aceitamos num relacionamento.Porque, às vezes, antes de aprendermos a amar melhor, precisamos de desaprender o que nos ensinaram sobre o amor.
Quando uma relação termina, o coração não obedece à razão. Muitas vezes fica o vazio, a confusão, a ausência de quem já fez parte de nós. Uma despedida emocional não se faz num dia.Neste episódio, falamos sobre o luto que acontece após o fim de uma relação amorosa.
Com Lília Andrade - Fundadora e Psicóloga da Mente Positiva
Ser rejeitado por alguém que desejávamos… dói.Mas a rejeição amorosa não é apenas um “não”. É muitas vezes a ativação de feridas antigas: o medo de não ser suficiente, a sensação de não ter valor, o peso de ser descartado. Neste episódio do Pensar com o Coração, Lília Andrade — psicóloga clínica e fundadora da Mente Positiva — fala sobre o impacto profundo da rejeição amorosa e sobre caminhos possíveis para recuperar a autoestima e a segurança emocional.
Ghosting não é apenas “alguém que deixou de responder”.É o silêncio que dói. A ausência que gera dúvida.A desconexão que ativa feridas antigas de rejeição, abandono e falta de valor.Neste episódio falo sobre o impacto emocional do ghosting e como lidar com este processo.